Os presidentes das centrais sindicais CUT, Força, UGT, CTB, NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores) e CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros) vão ao Ministério Público do Trabalho pedir aumento da fiscalização, do combate e da punição ao assédio eleitoral no local de trabalho.
O grupo se reúne com o procurador-geral do trabalho, José de Lima Ramos Pereira, nesta quinta-feira (15), no Ministério Público do Trabalho, em Brasília.
Segundo sindicalistas, as pressões partem principalmente de empresários que apoiam a reeleição de Jair Bolsonaro e há casos de abuso no agronegócio. As ameaças envolvem redução salarial, demissões e retirada de direitos e benefícios.
Foi redigido um material sobre o que é e como denunciar o assédio eleitoral para ser distribuído às bases.
Entre os casos apontados, no mês passado veio à tona a ação de um pecuarista do Tocantins que foi filmado dizendo que pagaria salários a mais caso Jair Bolsonaro (PL) vença as eleições presidenciais.