Os selos eram representados por pequenas esculturas e usados para autenticar documentos.
“A impressão de um selo cilíndrico é a ancestral das assinaturas manuscritas e digitais modernas”, explicam arqueólogos.
© Foto / Museu Metropolitano de ArteUm selo cilíndrico acádio, datado de aproximadamente 2350-2150 a.C., Turquia.
Um selo cilíndrico acádio, datado de aproximadamente 2350-2150 a.C., Turquia.
© Foto / Museu Metropolitano de ArteSelo babilônico feito de calcedônia, datado de aproximadamente o século XIV a.C., Turquia.
Selo babilônico feito de calcedônia, datado de aproximadamente o século XIV a.C., Turquia.
© Foto / Museu Metropolitano de ArteEnvelope de argila e tabletes de Kultepe-Kanesh (atual Turquia), datados de aproximadamente os séculos XX a XIX a.C.
Envelope de argila e tabletes de Kultepe-Kanesh (atual Turquia), datados de aproximadamente os séculos XX a XIX a.C.
© Foto / Museu Metropolitano de ArteSelo cilíndrico assírio do final do século IX ao século VII a.C., Turquia.
Selo cilíndrico assírio do final do século IX ao século VII a.C., Turquia.
© Foto / Museu Metropolitano de ArteSelo cilíndrico acádio feito de serpentina, datado de aproximadamente 2250-2150 a.C., Turquia.
Selo cilíndrico acádio feito de serpentina, datado de aproximadamente 2250-2150 a.C., Turquia.
Um selo cilíndrico acádio, datado de aproximadamente 2350-2150 a.C., Turquia.
Selo babilônico feito de calcedônia, datado de aproximadamente o século XIV a.C., Turquia.
Envelope de argila e tabletes de Kultepe-Kanesh (atual Turquia), datados de aproximadamente os séculos XX a XIX a.C.
Selo cilíndrico assírio do final do século IX ao século VII a.C., Turquia.
Selo cilíndrico acádio feito de serpentina, datado de aproximadamente 2250-2150 a.C., Turquia.
Feitos de pedras preciosas como lápis-lazúli, ágata e calcedônia, os selos eram gravados em reverso e, ao serem rolados sobre argila úmida, deixavam uma marca única que representava o dono. Seu uso se espalhou por toda a Ásia Ocidental e pelo Mediterrâneo, refletindo status social e identidade pessoal.
“Os selos feitos dessas pedras exóticas eram extremamente valiosos, por isso apenas a elite podia adquiri-los. Frequentemente ligados ao Estado e aos templos, esses indivíduos eram tipicamente da realeza, burocratas de alto escalão e sacerdotes. Em contraste, as pessoas das classes mais baixas usavam selos feitos de materiais menos valiosos, como calcário, argila ou vidro”, destaca a pesquisa.
31 de outubro, 09:44
As gravações mostravam nomes, profissões, deuses e cenas do cotidiano, revelando a ligação entre arte, religião e poder. Perder o selo era considerado um mau presságio.
Segundo os estudiosos, esses pequenos objetos, que eram um componente-chave da civilização mesopotâmica antiga, ligam a origem da escrita, da burocracia e da identidade pessoal — fundamentos que ainda moldam o mundo moderno.
Fonte: sputniknewsbrasil
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