Secretaria de Reconstrução do RS perde status de ministério e Paulo Pimenta retorna à Secom


Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
👉Telegram: [link do Telegram]👉WhatsApp: [link do WhatsApp]

A Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, criada em maio para fortalecer as ações federais no estado após a devastação causada pelas enchentes, perderá seu status de ministério nesta quinta-feira (12). Com a mudança, a pasta deixará de ser extraordinária e será incorporada à Secretaria-Executiva da Casa Civil.

Com essa reestruturação, o ministro Paulo Pimenta, que estava à frente da Secretaria de Apoio ao RS, voltará a comandar a Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom). A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta terça-feira (10) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Ainda não foi definido quem assumirá a nova Secretaria de Apoio ao Rio Grande do Sul, mas o nome deve ser anunciado pelo presidente nos próximos dias. Enquanto isso, nesta quarta-feira (11), Pimenta participará de seu último grande compromisso na pasta, ao lado do ministro da Casa Civil, Rui Costa. Eles apresentarão um balanço das ações do governo federal no estado desde as enchentes.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), e outras autoridades locais estarão presentes no evento, que acontecerá na sede da Secretaria Extraordinária, em Porto Alegre.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O estado viveu a maior tragédia climática de sua história entre o fim de abril e o início de maio, quando fortes chuvas provocaram inundações em Porto Alegre e outras cidades. Os rios atingiram níveis recordes, resultando em deslizamentos, queda de pontes, bloqueio de estradas e milhares de desabrigados.

Segundo a Defesa Civil, 171 pessoas perderam a vida e 2,34 milhões foram afetadas direta ou indiretamente pelas enchentes em 473 municípios. O estado também registrou cerca de 81,2 mil desabrigados, forçados a buscar refúgio em ginásios e abrigos improvisados devido à destruição de suas casas.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Fonte: gazetabrasil

Anteriores Trigo lento no RS e PR aguardando safra
Próxima Debate sobre direitos humanos entre países do Sul Global desafia unilateralismo do Ocidente