Saúde

Entre 1971 e 1976, foram registrados 67 mil casos da doença. Ditadura militar tentou abafar gravidade da epidemia e só começou a agir quando não havia mais como controlá-la.

Doença levou quase 60 anos para ser eliminada do Brasil, com sucesso da imunização, mas apenas dois anos de baixas coberturas vacinais permitiram que ela voltasse.

Sucessiva queda das coberturas vacinais desde 2015 tem sido motivo de preocupação de autoridades sanitárias e pesquisadores, que temem retorno de doenças.

Um dos exemplos é a varíola, que fez 300 milhões de vítimas no século 20. História da doença se mistura com a das vacinas, já que primeiro imunizante do mundo foi desenvolvido para prevenir a varíola.

Durante o mês de setembro, a 6ª edição da campanha vai esclarecer especialmente os meninos sobre infecções sexualmente transmissíveis e mostrar a importância de se vacinarem contra o HPV.

Instituto Butantan e Fiocruz fornecem maior parte das vacinas utilizadas no Programa Nacional de Imunizações, que completa 50 anos em 2023.

Conclusão está em estudo da Uerj, feito em parceria com a USP. Daniela Canella, uma das autoras, alerta para relação do consumo desses alimentos com desenvolvimento de doenças crônicas.

Em entrevista à Agência Brasil, ministra da Saúde avalia que Programa Nacional de Imunizações (PNI), que completa 50 anos em 2023, é conquista histórica dos brasileiros.

Recomendação da Secretaria de Saúde do Rio é que todas as pessoas maiores de 12 anos tomem a dose de reforço, que mantém a proteção contra casos graves da variante Ômicron.

Capital fluminense terá 600 pontos de vacinação, entre unidades de saúde e postos extras, espalhados por toda a cidade e abertos até as 17h para facilitar o acesso da população.