Saúde

Relatório divulgado nesta segunda-feira pela OMS mostram que, apenas em junho, 934 casos foram confirmados laboratorialmente e 4 mortes foram reportadas em 26 países.

Proposta é atualizar as recomendações e o plano de contingência para a doença no país. Dados do ministério apontam que, em 2024, foram registrados no Brasil 16 óbitos, sendo o mais recente em abril do ano passado.

Em documento oficial, a agência pede que fabricantes de vacinas contra a doença apresentem dados que possam atestar que as doses são seguras, eficazes, de qualidade garantida e adequadas para as populações-alvo.

Segundo Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças, o número total de casos notificados até o momento, este ano, está dentro do que era esperado, embora o número de casos na Grécia e na Espanha seja superior ao registrado em anos anteriores.

Diferentemente dos estabelecimentos comuns, tais farmácias devem estar integradas à rede de diagnóstico, assistência à saúde e vigilância, diz Ministério da Saúde.

Postos vão permitir que os indígenas tenham acesso a especialistas como oftalmologista, nutricionista, dermatologista e cardiologista sem que precisem sair de suas comunidades.

Levantamento tem como base doenças classificadas como prioritárias da Organização Mundial da Saúde. Lista é revisada e atualizada segundo necessidade e mudança de metodologias.

Mãe apresentou erupções cutâneas e febre no segundo mês de gravidez e exames pós-parto parto acusaram resultado positivo para o vírus. Contaminação ainda precisa de “investigação mais aprofundada”, diz ministério.

Até outubro de 2022, foram registrados 1.509 casos da doença rara e degenerativa no Brasil, sendo 511 pacientes com o tipo mais grave.

Professora da Universidade Politécnica da Califórnia, a assistente social e psicoterapeuta Liz Johnston concedeu entrevista à Agência Brasil sobre o tema. Assunto será tema de livro que ela deve publicar em 2025.