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Carlo Ancelotti, o novo comandante da Seleção Brasileira, ostentará o título de técnico de seleção mais bem pago do mundo, com um salário mensal de R$ 5 milhões. Esse valor supera os vencimentos de outros grandes nomes do futebol mundial à frente de seleções, como Thomas Tuchel, da Inglaterra (R$ 3,1 milhões/mês), e Mauricio Pochettino, dos Estados Unidos (R$ 2,8 milhões/mês).
Considerado um dos técnicos mais vitoriosos da história do futebol, Ancelotti chega ao Brasil com a missão de liderar a equipe nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026 e em busca do inédito hexacampeonato, que será disputado nos Estados Unidos, Canadá e México. Ele substituirá Dorival Júnior, que foi demitido em março após 14 meses no comando da Seleção. A estreia de Ancelotti está marcada para o dia 6 de junho, contra o Equador, pelas Eliminatórias.
“Trazer Carlo Ancelotti para comandar o Brasil é mais do que um movimento estratégico. É uma declaração ao mundo de que estamos determinados a recuperar o lugar mais alto do pódio. Ele é o maior técnico da história e, agora, está à frente da maior seleção do planeta. Juntos, escreveremos novos capítulos gloriosos do futebol brasileiro”, declarou Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF.
O contrato firmado com a CBF vai além do salário astronômico, incluindo benefícios como o aluguel de uma residência de alto padrão no Rio de Janeiro, plano de saúde internacional, seguro de vida, carro blindado com motorista e passagens aéreas em classe executiva para o treinador e sua família. Além disso, uma bonificação significativa está prevista em caso de conquista da Copa do Mundo de 2026.
O acordo inicial tem validade até o Mundial de 2026, com uma cláusula de extensão automática até 2030 caso a Seleção Brasileira alcance, no mínimo, as semifinais do torneio. Nessa hipótese, o salário de Ancelotti será reajustado.
Com esse pacote financeiro, Ancelotti não só ultrapassa os salários de seus antecessores na Seleção, Tite e Dorival Júnior, como também se posiciona entre os profissionais mais bem remunerados do futebol mundial, equiparando-se a executivos de grandes empresas brasileiras.
Segundo informações da imprensa espanhola, em junho de 2024, Ancelotti recebia cerca de 11 milhões de euros por ano no Real Madrid (aproximadamente R$ 70 milhões). O acordo com a Seleção Brasileira prevê um salário de R$ 4 milhões mensais, totalizando R$ 48 milhões anuais, conforme noticiado anteriormente. No entanto, o valor divulgado pela CBF e confirmado nesta segunda-feira eleva esse montante para R$ 5 milhões mensais, ou R$ 60 milhões anuais.
Carlo Ancelotti fará história ao se tornar o primeiro técnico estrangeiro a comandar a equipe masculina principal da Seleção Brasileira. Ele deixará o Real Madrid após a última partida do clube na La Liga, contra a Real Sociedad. O acordo com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) já está assinado, resultado de negociações conduzidas por Diego Fernandes em nome da entidade. Apesar de ter mais um ano de contrato com o clube espanhol, a saída foi acertada em comum acordo.
Fonte: gazetabrasil