Saiba quais empresas financeiras e fundos foram alvos da megaoperação contra o PCC


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A megaoperação Carbono Oculto, realizada nesta quinta-feira (28) em oito estados, atingiu 42 dos 350 alvos na Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo, um dos principais centros financeiros do país. A ação investiga a infiltração do Primeiro Comando da Capital (PCC) em instituições financeiras e postos de combustíveis, usados para lavagem de dinheiro proveniente de atividades criminosas, incluindo tráfico de drogas.

Segundo a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público (MP), os investigados cometeram crimes contra a ordem econômica, fraude fiscal e estelionato, por meio da adulteração de combustíveis. Em um dos prédios da Faria Lima, foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão, com apreensão de documentos, computadores e materiais de corretoras e fundos de investimento, conhecidos como fintechs.

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Empresas financeiras supostamente investigadas

Entre as instituições de pagamento e administradoras de fundos de investimento estão:

Instituições de pagamento:

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  • BK Instituição de Pagamento S.A.

  • Bankrow Instituição de Pagamento S.A.

Administradoras e gestoras de fundos de investimento:

  • Trustee Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários LTDA

  • Reag Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.

  • Altinvest Gestão de Administração de Recursos de Terceiros LTDA

  • BFL Administração de Recursos LTDA

  • Banco Genial S.A.

  • Actual Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.

  • Ello Gestora de Recursos LTDA

  • Libertas Asst S/A

  • Banvox Distribuidora de Títulos e Valores LTDA

  • Zeus Fundo de Investimento em Direitos Creditórios

  • Brazil Special Opportunities Fund

  • Atena Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia

  • Olimpia Fundo de Investimento Multimercado Crédito Privado

  • Minesotta Fundo de Investimento Imobiliário

  • Pinheiros Fundo de Investimento Imobiliário FII

  • Olsen Fundo de Investimento Imobiliário Responsabilidade Limitada

  • Mabruk II Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Não-Padronizados

  • Radford Fundo de Investimento Multimercado Crédito Privado

  • Participation Fundo de Investimento em Participações em Cadeias Produtivas Agroindustriais

  • Zurich Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia

  • Pompeia Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia

  • Location Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia

  • Derby 44 Fundo de Investimento Multimercado Crédito Privado

  • Los Angeles 01 Fundo de Investimento Imobiliário

  • Gold Style Fundo de Investimento em Direito Creditório Não Padronizado

  • Hans 95 Fundo de Investimento Multimercado e Investimento no Exterior

  • Celebration Fundo de Investimento em Participação Multiestratégia

  • Keros Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia

  • Fundo de Investimento Imobiliário FII Enseada

  • Fundo de Investimento Imobiliário Ruby Green

  • Fundo de Investimento Imobiliário Green Eagle

  • Pegasus Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia

  • Paraibuna Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia

  • Fundo de Investimento Imobiliário Toronto

  • Mam ZC Tesouro Selic FI Renda Fixa DI Soberano

  • Anna Fundo de Investimento em Cotas de Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Não Padronizado

  • Reag High Yield Fundo de Investimento em Direitos Creditórios

Alcance da operação

Com o esquema, o PCC teria adquirido mais de R$ 30 bilhões em bens patrimoniais, incluindo ações em fintechs, propriedades rurais e postos de combustíveis. Apenas em São Paulo, R$ 7,6 bilhões deixaram de ser declarados à Receita Federal, com indícios de sonegação fiscal também em outros estados.

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A operação conta com participação da PF, Receita Federal, Gaeco do MP de São Paulo, além de outros ministérios públicos estaduais, com apoio da Polícia Militar e Polícia Civil locais. Mandados de prisão e busca e apreensão estão sendo cumpridos em São Paulo, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina.

Posicionamento da Trustee DTVM:

A Trustee DTVM comunicou que renunciou à administração de todos os fundos que foram alvos da operação Carbono Oculto nesta quinta-feira (28).

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Segundo a empresa, a renúncia ocorreu antes mesmo da operação ser deflagrada, por decisão da área de compliance, devido a uma desconformidade de atualização cadastral identificada há alguns meses.

A Trustee DTVM reforça que mantém processos rigorosos de diligência, com constante averiguação das aplicações nos fundos e do perfil de seus cotistas. A empresa também ressalta que não possui qualquer relação pessoal com os investigados.

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Fonte: gazetabrasil

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