Saiba o que motivou empresário a planejar assassinato de promotor em Campinas


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O Ministério Público de Campinas (SP) revelou que o empresário Maurício Silveira Zambaldi, preso na manhã desta sexta-feira (29), planejava matar o promotor Amauri Silveira Filho, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), como forma de recuperar prestígio no meio criminoso.

De acordo com as investigações, Maurício utilizava sua loja de motos, a Dragão Motors, para lavar dinheiro para o Primeiro Comando da Capital (PCC). Após uma operação do MP em seus imóveis em fevereiro de 2025, o empresário sofreu prejuízos financeiros e foi desmoralizado no meio criminoso, o que teria motivado o plano de assassinato.

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José Ricardo Ramos, do setor de veículos e transporte, também foi preso nesta sexta-feira por envolvimento no esquema. Segundo o MP, ele teria providenciado veículos, armamento e operadores para criar uma emboscada contra o promotor. “José Ricardo recebeu um carro blindado, uma Hilux SW4, que seria adaptado para o crime, com troca de placas e instalação de uma metralhadora. Ele teria contratado operadores, inclusive de outros estados, e recebido como pagamento um Porsche, repassado por Maurício e Sérgio Luiz de Freitas Filho, conhecido como ‘Serginho Mijão’”, informou o MP.

O mesmo plano previa o assassinato de um comandante da polícia de São Paulo, cuja identidade não foi divulgada.

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O promotor Amauri Silveira Filho conduz investigações sobre esquemas de corrupção em contratos públicos e envolvimento de policiais civis com o tráfico de drogas.

Segundo o MP, o esquema contava com três suspeitos principais:

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  • Maurício Silveira Zambaldi, empresário associado ao PCC;

  • José Ricardo Ramos, dono da JR Ramos Transportes e com histórico criminal de homicídio, receptação e roubo;

  • Sérgio Luiz de Freitas Filho, “Serginho Mijão”, um dos chefes do PCC.

Após a operação de fevereiro de 2025, Maurício chegou a quebrar seu celular e arremessá-lo pela janela para impedir que informações contidas nele fossem acessadas. A decisão de tentar assassinar o promotor foi tomada com o apoio de “Mijão”, segundo o MP.

As investigações indicam que José Ricardo também seguia o promotor com a ajuda de Thiago Salvador, dono do lava-rápido Eco Wash, no Shopping D. Pedro, que forneceu informações sobre a rotina da vítima.

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O MP detalhou que José Ricardo utilizava sua empresa de transportes e sua identidade para ocultar bens e atuar na lavagem de dinheiro do grupo criminoso.

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Fonte: gazetabrasil

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