“Rússia e China são aliados inexoráveis na imprescindível reordenação e reestruturação do poder global. Compartilham projetos similares quanto às reformas nas principais instituições internacionais. São críticos do jogo de soma zero”, afirma.
“Esse aspecto de insatisfação, de descontentamento e o sentimento de desilusão quanto às reformas institucionais da governança econômica mundial que fracassaram neste século XXI é latente.”
“Há um avanço que deverá ser gradativo. Embora o governo [do presidente dos EUA, Donald] Trump 2.0 sinalizou que combaterá qualquer iniciativa nesse sentido”, destaca Ferraz.
“O Brasil já deveria estar no Conselho de Segurança da ONU há muito tempo. A Índia também é um ‘global player’ que deve ocupar o assento permanente por preencher todos os requisitos necessários para tal papel.”
Fonte: sputniknewsbrasil