Assim, no final do verão (no Hemisfério Norte), Moscou forneceu ao Brasil metais no valor de US$ 51,1 milhões (R$ 285,9 milhões), contra US$ 35,1 milhões (R$ 196,4 milhões) no ano anterior.
O Brasil comprou principalmente ferro e aço, no valor de US$ 48,2 milhões (R$ 269,7 milhões).
As importações de níquel aumentaram mais de seis vezes, chegando a US$ 2,6 milhões (R$ 14,5 milhões).
Ao mesmo tempo, o maior crescimento foi no caso do alumínio. Suas compras pelo Brasil no ano aumentaram quase 50 vezes, chegando a US$ 300 mil (R$ 1,67 milhão).
Em agosto, Moscou se tornou o sexto maior fornecedor de metais para o país, tendo subido da décima posição ao longo do ano.
Ao mesmo tempo, a Rússia ficou em segundo lugar em termos de suprimentos de ferro e aço e em quinto lugar – no níquel.
5 de setembro, 17:38
Estes são os líderes de fornecimento de metais ao Brasil:
1.
China, com remessas de metal no valor de US$ 454 milhões (R$ 2,54 bilhões).
2.
Chile – US$ 170 milhões (R$ 951 milhões).
3.
Estados Unidos – US$ 86 milhões (R$ 481 milhões).
4.
Alemanha, que reduziu para metade suas exportações ao longo do ano para US$ 76 milhões (R$ 425 milhões), caindo para o quarto lugar.
5.
A Argentina completa o top 5 com US$ 54 milhões (R$ 302 milhões).
O Peru, o Japão, o México e a Itália também estão entre os dez primeiros.
A Índia e a Coreia do Sul, que eram o sexto e o nono principais fornecedores de metais para o Brasil há um ano, saíram do top 10 no final de agosto.
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Fonte: sputniknewsbrasil
