Rússia ajuda a Síria a livrar o país de bases militares de ocupação, diz especialista sírio


Um especialista militar sírio comentou à Sputnik a declaração de Vasily Nebenzya, representante permanente da Rússia na ONU, sobre o apoio de Moscou à demanda da Síria sobre a retirada de contingentes militares ilegais do país.
Joe Biden entrega uma caneta a Benjamin Netanyahu após sua reunião na residência do primeiro-ministro em Jerusalém. Israel, 9 de março de 2010 - Sputnik Brasil, 1920, 24.04.2024

Na opinião de Umar Rahmoun, a Rússia é claramente um aliado estratégico da Síria.

“[…] O papel da FR [Federação da Rússia] desde o início [da crise síria] foi eliminar os grupos terroristas apoiados pelos ocupantes ocidentais no território da república. Hoje, ainda há uma luta ativa contra os terroristas e estão sendo feitos esforços para retirar todas as forças de ocupação e contingentes militares estrangeiros do país árabe. Então a assistência da Rússia é extremamente importante e indispensável”, apontou Rahmoun.

O analista lembrou que a crise começou há 14 anos, e que, “durante todo esse tempo, o Ocidente não parou de enfraquecer a Síria em todas as frentes e em todas as direções”, mas a Rússia sempre ajudou Damasco.
“Tanto a FR quanto a RAS [República Árabe da Síria] têm um objetivo comum – combater o projeto do Ocidente, que visa essencialmente à destruição da república árabe. Foi graças à FR que foi possível evitar a catástrofe. Somente a resiliência dos povos russo e sírio pode deter o Ocidente, que semeia apenas o caos e a destruição”, concluiu.
Logo da emissora Sputnik - Sputnik Brasil
Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!

Siga a Sputnik Brasil e tenha acesso a conteúdos exclusivos no nosso canal no Telegram.

Já que a Sputnik está bloqueada em alguns países, por aqui você consegue baixar o nosso aplicativo para celular (somente para Android).

Também estamos nas redes sociais X (Twitter) e TikTok.

Fonte: sputniknewsbrasil

Anteriores Infestação de lagartas destrói pastos e propriedades rurais viram ‘cemitérios’ de cerca de 7 mil bois que morrem de fome em Roraima
Próxima F1: Gasly aposta no futuro da Alpine