Dados do próprio governo norte-americano apontam que esses estudantes oriundos da China representam as principais fontes de receita das universidades americanas.
Em comunicado, ele destacou que a represália vai priorizar estudantes com conexões com o Partido Comunista Chinês ou que estudam em áreas críticas.
“Também revisaremos os critérios de vistos para aprimorar o escrutínio de todos os futuros pedidos de visto da República Popular da China e de Hong Kong”.
Universidades como Harvard reagiram com protestos. Os alunos internacionais representam mais de 25% da comunidade acadêmica da instituição.
A justificativa da administração de Donald Trump é que as universidades do país são coniventes com o antissemitismo e com a atuação do Partido Comunista Chinês.
Os EUA haviam anunciado que iriam restringir vistos a autoridades estrangeiras que limitassem a liberdade de expressão dos norte-americanos.
No Brasil, a iniciativa foi vista como um recado ao ministro do STF Alexandre de Moraes. O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou que a decisão de conceder, ou não, vistos a estrangeiros é “exclusivamente” da alçada do país que os emite.
Ontem, o governo americano anunciou que vai verificar as redes sociais de todos estrangeiros que se candidatarem a estudar nos Estados Unidos para garantir que não representem uma ameaça para o país.
O Ministério das Relações Exteriores da China declarou que Pequim solicitou a Washington que “salvaguardasse os direitos e interesses legítimos dos estudantes internacionais”.
Fonte: sputniknewsbrasil