contrabando terrestre em pequena escala para a Europa, onde os criminosos preferem armas de fogo “discretas” e, às vezes, fuzis de assalto e granadas;
contrabando em “grande escala” usando contêineres para a África, Oriente Médio e, potencialmente, América Latina, envolvendo ex-militares atuando como intermediários; e envio de lançadores de RPG, MANPADs, metralhadoras pesadas e fuzis de assalto a granel para zonas de conflito e grupos criminosos.
Veteranos, mercenários estrangeiros, deslocados internos e refugiados que se entregam ao crime, com 4 a 5 milhões de ex-militares armados com novas habilidades letais, incluindo drones de guerra, que “sob a tutela adequada, podem formar novos grupos de crime organizado baseados em drones”, como “gangues de traficantes de drones”.
“Veteranos cibernéticos”, falsificadores e ex-membros das forças especiais que podem formar gangues altamente violentas e proficientes. Neste último caso, o relatório cita o exemplo de ex-veteranos mexicanos das forças especiais treinados pelos EUA que mais tarde se tornaram membros de cartéis de drogas.
Retomada dos vínculos regionais do crime organizado transnacional rompidos pelo conflito.
Um boom no tráfico sexual, em call centers fraudulentos, na produção de drogas sintéticas e em outros empreendimentos criminosos que já assolam a Ucrânia e as comunidades deslocadas/refugiadas.
Desvio de fundos de reconstrução e conflito entre os novos e os antigos oligarcas da Ucrânia.
Fonte: sputniknewsbrasil