Reino Unido quer substituir institutos chineses por professores de Taiwan, relata The Guardian


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Segundo os dados do veículo, há atualmente 30 filiais do Instituto Confúcio no Reino Unido que continuam a ensinar língua e cultura chinesas aos britânicos, apesar das “controvérsias” entre os países. Ao mesmo tempo, escreve o jornal, até recentemente, o governo conservador do Reino Unido “aceitou positivamente o programa apoiado por Pequim“.
Porém, agora, devido à deterioração das relações entre os países, o gabinete britânico pretende fechar gradualmente as entidades do Instituto Confúcio. Em vez desses, as autoridades querem criar programas alternativos e convidar professores de Taiwan.
Nota-se que um grupo de parlamentares multipartidários já está conduzindo negociações com a ilha.
Anteriormente, os resultados da pesquisa da China Research Group mostraram que quase todas as despesas públicas do Reino Unido para o ensino de língua chinesa nas escolas são direcionadas através de Institutos Confúcio. Conforme avaliações, as despesas equivalem a pelos menos 27 milhões de libras esterlinas (R$ 157 milhões) de 2015 a 2024. Agora, os deputados propõem redirecionar o financiamento para programas alternativos, em particular, programas conjuntos com Taiwan.
Pequim não reconhece a soberania de Taiwan, considerando a ilha sua província e se manifestando veementemente contra seus contatos com funcionários e militares de outros países.
Joe Biden, presidente dos EUA, durante reunião com seu homólogo chinês, Xi Jinping (fora da foto), em 2021 (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 18.09.2022

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