A Red Bull Racing venceu impressionantes 17 das 22 corridas disputadas na temporada 2022 da Fórmula 1 e viu Max Verstappen ser bicampeão mundial — ele se junta a outros seis pilotos com dois títulos. Agora você tem a chance de ter o lendário carro RB18 na sua casa – pelo menos em forma de simulador. Mas para isso, terá que desembolsar até 100 mil libras, ou R$ 642 mil.
As duas versões disponíveis para compra serão fabricadas usando os mesmos processos dos carros de F1 na sede da Memento Exclusives, em Northamptonshire (Inglaterra).
Uma opção do simulador será a versão ‘The Champions Edition‘, que é a de 100 mil euros. Mas há outra, a ‘The Race Edition’, de “apenas” 75 mil libras, ou R$ 481 mil. O diferencial do primeiro simulador é que ele apresenta uma montagem de asa dianteira, mas ambos podem ter pinturas temáticas dos carros de Verstappen ou Perez.
“Dirigir um carro de Fórmula 1 é algo com que a maioria de nós só pode sonhar, mas este simulador é o mais próximo possível da realidade. A Memento Exclusives recriou o carro para trazer a pista para a sua casa”, disse o chefe da equipe Red Bull, Christian Horner.
As compras só poderão ser feitas pela plataforma oficial de comércio eletrônico F1 Authentics – com as primeiras entregas previstas para este mês. Não há informação sobre a quantidade de unidades disponíveis de cada versão.
No ano passado, a Red Bull lançou miniaturas do RB16B, carro com o qual a equipe foi campeã mundial em 2021, no primeiro título de Verstappen.
Com preço equivalente a R$ 50 mil, o modelo em escala 1:8 foi produzido artesanalmente pela empresa britânica Amalgam Collection com dados fornecidos pela Red Bull Racing. Eles são 18 vezes menores que o carro original e têm aproximadamente 25 cm de comprimento. Foram feitas miniaturas dos carros usados nos GPs do Azerbaijão e da Turquia, no qual a pintura azul da carroceria foi trocada pela branca.
Todos os detalhes você confere clicando aqui.
Quer ter acesso a conteúdos exclusivos da Autoesporte? É só clicar aqui para acessar a revista digital.
Fonte: direitonews
