Recrutas na Ucrânia são forçados a assinar contratos com as Forças Armadas, diz prisioneiro


Poznyakov foi recrutado em 2021 e serviu por dois anos e meio no Exército. Porém em dezembro de 2023 assinou um contrato indefinido com as forças ucranianas, diante da escassez de militares no país em meio à operação militar especial russa.
Soldados ucranianos cobrem os ouvidos para se protegerem do bombardeio de tanques russos em um abrigo na linha de frente na região de Zaporozhie. Ucrânia, 2 de julho de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 03.07.2024

Questionado sobre se foi forçado a assinar o documento, Poznyakov confirmou. O militar ainda mencionou que metade dos recrutados com ele fizeram o mesmo. Ele foi capturado na área da cidade de Chasov Yar, em Donbass, após ser deixado sozinho pelas tropas durante um bombardeio.
A lei marcial foi iniciada na Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, e a mobilização geral, decretada por Vladimir Zelensky no dia seguinte. Desde então a medida é continuamente estendida.
Em 9 de maio deste ano, Zelensky assinou decretos para estender a mobilização e a lei marcial por mais 90 dias, e, com isso, cidadãos ucranianos de 18 a 60 anos são proibidos de deixar o país.
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Fonte: sputniknewsbrasil

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