Aparentemente, o ramal era uma subdivisão da tradicional Rota da Seda, conectando com rotas comerciais e portos marítimos.
No local, foram descobertos tecidos de algodão e seda do início do período islâmico, há aproximadamente 1.300 anos, provavelmente importados da Índia ou da China.
© Foto / Autoridade de Antiguidades de IsraelUma equipe de arqueólogos da Universidade de Haifa descobriu evidências de um novo ramal da Rota da Seda em Aravá, entre o mar Morto e Eliat
Uma equipe de arqueólogos da Universidade de Haifa descobriu evidências de um novo ramal da Rota da Seda em Aravá, entre o mar Morto e Eliat
© Foto / Autoridade de Antiguidades de Israel
Os especialistas acreditam que os tecidos de algodão sejam provenientes de Índia e Núbia, e que os de seda são uma prova irrefutável do comércio com a China.
© Foto / Autoridade de Antiguidades de IsraelUma equipe de arqueólogos da Universidade de Haifa descobriu evidências de um novo ramal da Rota da Seda em Aravá, entre o mar Morto e Eliat
Uma equipe de arqueólogos da Universidade de Haifa descobriu evidências de um novo ramal da Rota da Seda em Aravá, entre o mar Morto e Eliat
© Foto / Autoridade de Antiguidades de Israel
A variedade e riqueza das descobertas sugerem uma grande demanda de artigos de luxo do Oriente neste período.
© Foto / Autoridade de Antiguidades de IsraelUma equipe de arqueólogos da Universidade de Haifa descobriu evidências de um novo ramal da Rota da Seda em Aravá, entre o mar Morto e Eliat
Uma equipe de arqueólogos da Universidade de Haifa descobriu evidências de um novo ramal da Rota da Seda em Aravá, entre o mar Morto e Eliat
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A Rota da Seda era a principal rota comercial internacional para o transporte de mercadorias exóticas a partir do Oriente Médio e da Índia para o Ocidente, cuja rota principal chegava até a Constantinopla.
Fonte: sputniknewsbrasil