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Quase um ano após o assassinato do advogado Rodrigo Marinho Crespo, no Centro do Rio de Janeiro, a polícia identificou um quarto suspeito de envolvimento no crime. Ryan Patrick Barboza de Oliveira é acusado de auxiliar no monitoramento da vítima no dia do homicídio, 26 de fevereiro de 2024.
Segundo investigações da Delegacia de Homicídios da Capital, a análise do telefone de Ryan revelou que ele acompanhou os passos de Rodrigo no Centro da cidade até as 11h da manhã, sendo substituído por Cezar Daniel Mondego de Souza e Eduardo Sobreira de Moraes, já presos. A dupla permaneceu na região até o momento do crime, às 17h15.
Ryan, que já está preso por outro homicídio cometido pelo mesmo grupo, o assassinato do dono do bar Parada Obrigatória, Antônio Gaspaziane Mesquita Chaves, teria participado do monitoramento de Rodrigo desde outubro de 2023. Anotações com as placas dos veículos da vítima foram encontradas nos celulares dos investigados.
A polícia também apura a ligação do crime com o mercado de apostas online. Rodrigo, que pretendia atuar na área, pode ter sido vítima de um “recado” de bicheiros contra a legalização das apostas.
Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho, atual patrono do Salgueiro, também é investigado no caso, mas encontra-se foragido após ser indiciado por outro homicídio. A defesa de Adilsinho nega seu envolvimento no crime.
Os três primeiros suspeitos já são réus no processo e serão levados a júri popular.
Fonte: gazetabrasil