Programa de Jimmy Kimmel retorna ao ar após polêmica com comentários sobre Charlie Kirk


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Após dias de suspensão devido a comentários controversos sobre o assassinato do ativista político Charlie Kirk, o apresentador de TV Jimmy Kimmel retornará à tela nesta terça-feira, 23 de setembro. A informação foi confirmada pela Disney e pela emissora ABC.

Em comunicado, a Disney informou que a produção foi paralisada para evitar “continuar agitando uma situação tensa em um momento emocional para o país”. A empresa explicou: “Tomamos essa decisão porque consideramos que alguns comentários foram inoportunos e, portanto, insensíveis.”

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Nos dias seguintes à suspensão, a direção teve uma série de conversas com Jimmy Kimmel. “Passamos os últimos dias mantendo conversas reflexivas com Jimmy e, após essas conversas, decidimos que o programa voltará na terça-feira”, acrescentou a Disney e a ABC.

A suspensão do programa, no entanto, provocou uma reação imediata na comunidade criativa. Cerca de 400 celebridades, incluindo nomes ligados à Disney como Martin Short e Tom Hanks, assinaram uma carta da American Civil Liberties Union (ACLU). Na carta, as celebridades denunciaram o impacto negativo que a decisão da Disney teve, em sua opinião, sobre a liberdade de expressão nos Estados Unidos.

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Ainda não se sabe se todas as afiliadas da ABC transmitirão o programa de Kimmel, já que os porta-vozes da Nexstar e Sinclair não emitiram comunicados.

 

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O que Jimmy Kimmel disse?

 

Durante o polêmico monólogo, Kimmel sugeriu que o assassino de Charlie Kirk pertencia ao “grupo MAGA” (Make America Great Again), e não à esquerda política. Ele também acusou Donald Trump de fingir tristeza pela morte do ativista para obter “vantagem política”.

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Em outros momentos, Kimmel fez piadas sobre figuras republicanas que, segundo ele, estariam se aproveitando da situação. Ele ironizou Eric Trump (“Esse pobre coitado talvez precise que alguém o adote”), o vice-presidente JD Vance (“e seu dedinho manchado de rímel”) e o diretor do FBI, Kash Patel.

A reação conservadora ganhou força depois que Brendan Carr, presidente da Comissão Federal de Comunicações (FCC) indicado por Trump, ligou publicamente os comentários de Kimmel a “um esforço muito planejado para tentar mentir ao povo americano sobre a política do assassino de Kirk”. Em um podcast conservador, Carr chegou a alertar: “Podemos fazer isso de um jeito ou de outro”, acusando a ABC, a Disney e as emissoras afiliadas de “possíveis violações das normas governamentais”.

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Após a intervenção de Carr, a ABC e os grupos de redes afiliadas, Nexstar Media e Sinclair, decidiram tirar o programa de Kimmel do ar. A ABC anunciou que o programa seria suspenso “indefinidamente”, sem dar motivos, enquanto a Nexstar e a Sinclair citaram a controvérsia sobre as declarações do apresentador.

Até o momento, não está claro se Kimmel pedirá desculpas ao retornar nem se todas as estações afiliadas da ABC retomarão a transmissão.

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Fonte: gazetabrasil

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