Professor preso por abusar de aluno de 6 anos em sala de aula é encontrado morto em quitinete


Conteúdo/ODOC – Um professor da rede pública municipal de Rondonópolis, identificados pelas iniciais J.S., de 38 anos, foi encontrado morto nesta quinta-feira (13), dentro da quitinete onde ele morava, no município. A suspeita é de que ele tenha cometido suicídio.

O docente estava solto sob medidas cautelares, após ter sido preso em flagrante pela Polícia Civil no dia 4 de junho, acusado de ter estuprar um aluno da escola Aureliano Pereira da Silva, onde ele dava aula, mas acabou tendo a liberdade concedida pela Justiça no dia 6 de junho, sob medidas cautelares.

De acordo com a delegada  Jéssica Assis, que estava à frente do caso, o professor foi denunciado pelos pais e testemunhas. A investigação apontou que ele gostava de presentear os alunos com os quais ele supostamente abusava.

A prisão de J.S., no entanto, foi motivada após a Polícia Civil identificar através de imagens das câmeras de segurança, o momento que ele abusada do aluno. “É possível ver o momento que ele está com o aluno de seis anos debaixo da mesa e lá ele permanece por cerca de sete minutos, até ser interrompido por uma testemunha que informou que estranhou a situação e chamou o suspeito, pedindo que ele entregasse um documento à direção, após ele levantar estava com pênis ereto e a criança com a camisa levantada de barriga pra cima”, informou a delegada.

A mãe da criança contou em depoimento que o professor deu presentes ao filho um perfume e outros presentes como tênis, mochila e skate. “Por se tratar de um ato sexual criminoso envolvendo uma criança, ele foi autuado por estupro de vulnerável. Como o crime ocorreu em ambiente escolar, na presença de diversas crianças e levando em conta o fato de o suspeito não ter se intimidado sequer com as câmeras do local, tendo até mesmo criado um cenário para se esconder do videomonitoramento, entendo que a liberdade do infrator é intolerável e perniciosa à ordem pública, motivo por que represento pela conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva”, afirmou Assis, após a prisão do professor.

Apesar da suspeita de suicídio, o caso ainda deve ser investigado pela Polícia Civil da cidade.

Fonte: odocumento

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