Dahmer: Um Canibal Americano foi lançado no dia 21 de setembro deste ano e logo chegou ao topo das séries mais assistidas da Netflix, posição que ocupa até hoje. Entretanto, Kim Alsup, coordenadora de produção da obra, revelou que está vivendo um estresse pós-traumático por conta do trabalho na plataforma.
“Foi a pior série em que já trabalhei”, explicou a produtora em entrevista ao Los Angeles Times. “Só de ver o trailer já foi um gatilho. Eu acho que ver a série vai trazer de volta muitas lembranças da época em que trabalhei lá, e eu não quero ter que relembrar essas situações”, completou Kim.
Jeffrey DahmerJeffrey Dahmer, o canibal americanoReprodução
Jeffrey DahmerAs vítimas de Jeffrey DahmerReprodução
Jeffrey DahmerJeffrey Dahmer matou 17 homens e garotosDivulgação
Jeffrey DahmerEle foi condenado à prisão perpétua em todos os casosDivulgação/ Netflix
Jeffrey DahmerDahmer foi morto por um outro detento na prisão em 1994Divulgação/ Netflix
Jeffrey DahmerO ator Evan Petters foi quem viveu o serial killer na série da NetflixDivulgação/ Netflix
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A produtora revelou, ainda, que a produção contou com apenas duas mulheres negras e que diversos profissionais a chamavam uma pelo nome da outra. “A pele dela era mais escura, ela media 1,77 m e eu tenho 1,65 m. Mas eles insistiam em me chamar pelo nome dela”, disse.
Em outro momento, Kim Alsup falou sobre as críticas direcionadas a Niecy Nash, que interpreta Glenda Cleveland. “Trabalhar nesta série exigiu tudo que eu tinha a oferecer e eu fui tratada de maneira horrível. Eu olho para a protagonista negra de maneira diferente também”, escreveu no Twitter.
