Produção industrial brasileira registra queda em julho


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A produção industrial brasileira apresentou uma variação negativa de 0,2% na passagem de junho para julho de 2025, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (3) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Apesar da queda mensal, o setor mantém crescimento no acumulado do ano, com alta de 1,1%, e de 1,9% nos últimos 12 meses. A média móvel trimestral, encerrada em maio, registrou 0,3%.

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Entre as quatro grandes categorias econômicas, duas apresentaram queda em julho: bens de consumo duráveis (-0,5%) e bens de capital (-0,2%). Já os setores de bens intermediários (0,5%) e de bens de consumo semi e não duráveis (0,1%) tiveram resultados positivos.

No total, 13 dos 25 ramos industriais pesquisados registraram queda. Entre os destaques negativos estão:

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  • Metalurgia: -2,3%, interrompendo dois meses consecutivos de avanço;

  • Outros equipamentos de transporte: -5,3%;

  • Impressão e reprodução de gravações: -11,3%;

  • Bebidas: -2,2%;

  • Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos: -3,7%;

  • Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos: -2%;

  • Produtos diversos: -3,5%;

  • Produtos de borracha e material plástico: -1%.

Entre as atividades que avançaram, os principais impactos positivos vieram de:

  • Produtos farmoquímicos e farmacêuticos: 7,9%;

  • Produtos alimentícios: 1,1%;

  • Indústrias extrativas: 0,8%;

  • Produtos químicos: 1,8%;

  • Coque, derivados do petróleo e biocombustíveis: 0,6%;

  • Máquinas e equipamentos: 1,2%;

  • Celulose, papel e produtos de papel: 0,7%.

Na comparação com julho do ano passado, a indústria registrou crescimento de 0,2%, com resultados positivos em 12 dos 25 ramos. As maiores contribuições vieram de:

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  • Indústrias extrativas: 6,3%, impulsionada pelo aumento na produção de óleos brutos de petróleo e gás natural;

  • Produtos alimentícios: 2,2%;

  • Produtos farmoquímicos e farmacêuticos: 12%;

  • Máquinas e equipamentos: 5,2%;

  • Produtos químicos: 1,9%;

  • Produtos têxteis: 9,9%;

  • Celulose, papel e produtos de papel: 3,8%;

  • Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos: 8,7%.

Segundo o IBGE, julho de 2025 teve 23 dias úteis, o mesmo número de dias úteis que o mesmo mês do ano anterior, o que não impactou a comparação anual.

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Fonte: gazetabrasil

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