Primeiro preso do caso Vitória é levado para cadeia em SP


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A Polícia de São Paulo prendeu, na tarde deste sábado (9), em Cajamar, um dos suspeitos de envolvimento na morte da adolescente Vitória Regina de Sousa. Maicol Antonio Sales dos Santos, apontado como dono do veículo prata visto na cena do crime, teve a prisão temporária decretada pela Justiça por 30 dias.

A decisão foi tomada após a polícia apresentar indícios do envolvimento de Maicol, incluindo testemunhos que o colocam próximo ao local do crime e relatos sobre movimentação suspeita em sua residência na noite do desaparecimento de Vitória. O depoimento do suspeito também foi considerado contraditório.

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Outro investigado no caso, Daniel Lucas Pereira, teve a prisão temporária negada pela Justiça. De acordo com a decisão judicial, não há indícios suficientes de sua participação direta no crime, além de seu depoimento ter sido considerado colaborativo. A única ligação dele ao caso foi uma fotografia do carro de Maicol.

A Justiça também autorizou mandados de busca e apreensão nas residências de ambos os investigados para localizar objetos relacionados ao crime, incluindo armas e dispositivos eletrônicos. Os aparelhos apreendidos terão os sigilos de dados telemáticos quebrados para investigação.

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O corpo de Vitória foi encontrado por um cão farejador da Guarda Civil Municipal (GCM) a cerca de cinco quilômetros de sua casa, na zona rural de Cajamar, na Grande São Paulo. 

Vitória retornava do trabalho em um restaurante no shopping de Cajamar quando percebeu que estava sendo seguida por um carro. Preocupada, ela enviou áudios a uma amiga relatando que havia sido abordada por dois suspeitos enquanto aguardava no ponto de ônibus.

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Em mensagens trocadas com essa amiga, Vitória relatou que, ao chegar ao ponto de ônibus para pegar o segundo coletivo da noite, notou a presença de outros dois homens que lhe causaram apreensão. Após entrar no ônibus, informou que os suspeitos também embarcaram e que um deles se sentou atrás dela.

No final do trajeto, Vitória desceu do ônibus e iniciou a caminhada de cerca de 15 minutos até sua casa, situada em uma área rural de Cajamar. Antes de desaparecer, enviou um áudio para a amiga mencionando que os dois suspeitos não haviam descido com ela: “Tá de boaça”. Este foi o último contato de Vitória enquanto estava com vida.

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Atualmente, a Polícia Civil investiga sete pessoas relacionadas ao caso.

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Fonte: gazetabrasil

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