Presença militar do Irã nas Américas liga alerta nos EUA, diz mídia


A flotilha iraniana contou com embarcações dotadas de mísseis de cruzeiro antinavio, torpedos e outras armas navais, além de um porta-aviões capaz de transportar até cinco helicópteros.
Apesar da preocupação americana com a presença iraniana na região, a mídia ocidental afirmou que não acredita em uma “ascensão” iraniana na América Central.
Já as autoridades iranianas afirmam que sua presença naval por estas águas respeita o direito internacional e a liberdade de navegação.
Além disso, os iranianos garantiram que a navegação pelas Américas serve meramente para obter conhecimento e experiência e não para atacar outro país.
Contudo, alguns políticos americanos não entendem desta forma e condenaram a navegação iraniana, alegando que a ação foi um “sinal de alerta”, e que o país estaria estreitando suas relações na região de maneira agressiva, segundo o portal Atalayar.
Câmeras de vigilância e o retrato do falecido líder comunista Mao Zedong na Praça Tiananmen em Pequim (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 04.02.2023

A preocupação dos EUA surge em um momento de tensão entre os dois países, envolvendo sanções, Israel, Rússia e Ucrânia.
É claro, que ainda há o fator territorial e imperialista dos EUA, que, por sua vez, sempre estiveram presentes na região, fazendo o que bem entendiam, e agora, têm toda sua “soberania” ameaçada, para países como a China, por exemplo.
Não é à toa que a presença iraniana, estreitando os laços na região, tornou-se mais uma grande “ameaça” para um país que tenta manter sua soberania e doutrina em diversas regiões do mundo, mas que está vendo seu imperialismo desmoronar.

Fonte: sputniknewsbrasil

Anteriores Balão chinês: abate prejudica equilíbrio de relações entre Pequim e Washington, diz diplomata
Próxima Vice-chanceler russo: EUA fazem o que querem com seus compromissos do Tratado START