Na sessão anterior, a falta de vendas dos cafeicultores do Brasil esperando por preços mais altos restringiu a oferta no mercado à vista e sustentou a alta dos preços do café, segundo informações do Barchart.
Perto das 9h (horário de Brasília), o mercado cafeeiro seguia trabalhando com ganhos nas bolsas internacionais, e se assegurando em uma oferta comprometida diante de uma forte demanda.
De acordo com o Escritório Carvalhaes, a inexistência de estoques de segurança, juntamente com a aproximação do período de inverno no hemisfério norte (quando o consumo cresce) e a dificuldade atual para comprar café em quantidade suficiente para suprir nossas exportações e o consumo interno brasileiro nestes dois meses finais de 2024, estão levando à esse forte e rápido sobe e desce nas cotações do café.
O arábica resgitrava alta de 45 pontos no valor de 264,00 cents/lbp no vencimento de dezembro/24, um aumento de 40 pontos no valor de 263,50 cents/lbp no de março/25, um ganho de 45 pontos no valor de 261,90 cents/lbp no de maio/25, e um aumento de 50 pontos no valor de 258,90 cents/lbp no de julho/25.
Já o robusta avançava com US$ 61 no valor de US$ 4.566/tonelada no contrato de novembro/24, uma alta de US$ 26 no valor de US$ 4.563/tonelada no de janeiro/25, um aumento de US$ 20 no valor de US$ 4.481/tonelada no de março/25, e uma alta de US$ 11 no valor de US$ 4.405/tonelada no de maio/25.
Fonte: noticiasagricolas