Polônia e Lituânia defendem na UE entrada da Rosatom na lista de sanções


Nesta sexta-feira (13), diplomatas da Lituânia e da Polônia disseram à União Europeia que querem reduzir o preço máximo do petróleo russo e visar o setor nuclear da Rússia, segundo a Reuters. Na visão da autoridade polonesa, o petróleo disse que deveria ser reduzido dos US$ 60 (R$ 305) acordados internacionalmente.
“O limite [do petróleo] deve ser mantido eficaz como uma ferramenta para reduzir as receitas orçamentárias russas para financiar a guerra”, disse o diplomata lituano.
Eles propuseram que a Rosatom e/ou sua liderança fossem incluídos na lista negra da UE como primeiro passo. Depois, disseram que também tentariam acabar com o comércio de diamantes da Bélgica com a Rússia , que o diplomata polonês disse ter contribuído com € 4,5 bilhões (R$ 24,8 bilhões) para o orçamento russo, e expandir as proibições ao comércio de bens que podem ser usados ​​para fins militares.
O presidente sérvio, Aleksandar Vucic, durante coletiva de imprensa após encontro com o chanceler russo, Sergei Lavrov, em Belgrado, na Sérvia, em 10 de outubro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 09.01.2023

Os dois países-membros do bloco europeu vão propor que o Parlamento proíba mais meios de comunicação de “propaganda russa” e corte mais bancos russos do sistema SWIFT, relataram os diplomatas à mídia pedindo para não serem identificados.
“É cada vez mais difícil obter a unanimidade necessária na UE para mais sanções. No entanto, vamos propor um novo pacote ambicioso”, complementou um deles.

Fonte: sputniknewsbrasil

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