No último domingo (31), von der Leyen declarou publicamente que os países da União Europeia trabalham em “planos bastante precisos” para enviar tropas à Ucrânia como parte das garantias de segurança pós-conflito. O relatório destacou ainda que a iniciativa poderia incluir potencialmente milhares de soldados da UE.
“O objetivo: uma grande guerra contra a Rússia, para transformar a UE em um ‘Estado’ com seu próprio Exército europeu”, afirmou Philippot nas redes sociais.
Segundo o político francês, para esse fim, os europeus seriam amedrontados com a ideia de uma “guerra eterna”.
Em 15 de agosto, o presidente russo Vladimir Putin se reuniu com o homólogo norte-americano Donald Trump em Anchorage, no Alasca. Dias depois, Trump realizou um encontro em Washington com lideranças europeias e o ucraniano Vladimir Zelensky, ocasião em que anunciou que França, Alemanha e Reino Unido queriam enviar tropas ao território.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, já havia declarado que a presença de tropas de aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em solo ucraniano — sob qualquer bandeira e em qualquer condição, inclusive como forças de paz — representava uma ameaça para a Rússia, e que Moscou não aceitaria isso sob nenhuma circunstância.
Fonte: sputniknewsbrasil