Policial Militar é Absolvido em Júri Popular por Morte de Menina Ágatha no Complexo do Alemão


Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
👉Telegram: [link do Telegram]👉WhatsApp: [link do WhatsApp]

O policial militar Rodrigo José de Matos Soares foi absolvido, na madrugada deste sábado (9), pelo júri popular que o julgava pela morte da menina Ágatha Vitória Sales Félix, de 8 anos. A criança foi atingida por um disparo de fuzil em 20 de setembro de 2019, enquanto estava dentro de uma Kombi com sua mãe, na Comunidade da Fazendinha, no Complexo do Alemão, Rio de Janeiro.

O julgamento teve início na tarde de sexta-feira (8), no 1º Tribunal do Júri, e durou mais de 12 horas. O júri concluiu que o PM foi o autor do disparo que matou Ágatha, mas entendeu que o ato não teve a intenção de matar. O caso gerou reação de familiares da vítima, que estavam presentes no tribunal.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

De acordo com a investigação, Soares teria confundido uma esquadria de alumínio carregada por um garupa de moto com uma arma, o que teria levado ao disparo fatal. A defesa do policial alegou que o disparo foi um erro de julgamento. A família de Ágatha contestou essa versão.

Durante o julgamento, a mãe da menina, Vanessa Sales, depôs sobre o momento do ocorrido. Ela relatou o pânico ao ouvir o disparo e ver sua filha gritar por ajuda.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O júri foi composto por 7 jurados (5 homens e 2 mulheres), e a sentença foi lida após a sessão. A decisão de absolver o policial causou comoção entre os familiares de Ágatha.

O Caso

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A morte de Ágatha ocorreu durante uma operação policial no Complexo do Alemão, quando o PM Rodrigo José Soares disparou o fuzil. A investigação concluiu que o policial confundiu um objeto com uma arma, resultando na morte da criança. O caso gerou debate sobre a conduta policial em operações em comunidades, especialmente após a confirmação de que o disparo atingiu uma criança.

A decisão do júri de absolver o policial foi tomada após uma análise das circunstâncias do disparo. O julgamento destacou que o policial não agiu com intenção de matar. A absolvição gerou reações contrastantes entre os envolvidos e os defensores dos direitos humanos.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Fonte: gazetabrasil

Anteriores Açúcar amplia altas nesta manhã e segue para terceira sessão consecutiva de ganhos
Próxima RJ: policial autor do disparo que matou a menina Ágatha Félix é absolvido