Durante as investigações foi identificado que um dos alvos atuava diretamente no furto de cabos subterrâneos, utilizando um caminhão adaptado para retirar o material das redes públicas, com registro de ação em outubro de 2024.
O investigado também mantinha um ferro-velho clandestino em Jacarepaguá, bairro da Zona Oeste do Rio, e enviava valores expressivos à principal empresa envolvida no esquema.
A empresa, localizada em Nilópolis (RJ), é suspeita de centralizar a receptação do cobre furtado e movimentar mais de R$ 792 milhões, número considerado incompatível com seu capital declarado — o que levanta indícios de lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio.
Fonte: sputniknewsbrasil