A cúpula do G20 — fórum intergovernamental composto por 19 países e pela União Europeia (UE) — vai ser realizada de 15 a 16 de novembro na ilha indonésia de Bali. Sunak espera realizar reuniões com o presidente dos EUA, Joe Biden, e outros líderes mundiais para discutir mais ajuda à Ucrânia e fortalecer a segurança econômica coletiva.
O plano de ação econômica de cinco pontos inclui, em particular, fornecer apoio urgente onde quer que seja necessário durante os próximos meses de inverno (no Hemisfério Norte), reduzindo a dependência de grãos e produtos alimentícios da Rússia, bem como de seus recursos energéticos. Além disso, Sunak propõe permanecer comprometido com a promoção de mercados livres e uma economia global aberta, em que a empresa impulsione o crescimento, além de trabalhar em conjunto para fornecer a estabilidade financeira e a probidade que a situação econômica internacional exige.
“Estaremos com a Ucrânia e trabalharemos para cumprir cada elemento deste plano de cinco pontos, promovendo mercados livres e uma economia global mais forte, mais estável e mais resiliente, e que proporcione um retorno mais rápido ao crescimento. Isso é o que o mundo espera dos membros responsáveis do G20 – e sei que o Reino Unido emergirá do outro lado desta crise mais forte do que antes”, disse Sunak em comunicado.
Desde que a Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia, em 24 de fevereiro, os países ocidentais vêm fornecendo ajuda humanitária, militar e financeira a Kiev. Moscou denunciou o fluxo de armas dos aliados ocidentais de Kiev para a Ucrânia, dizendo que o gesto “adiciona combustível ao fogo”.
De acordo com Sunak, o Reino Unido continua sendo o maior doador militar europeu para a Ucrânia, entregando até US$ 2,7 bilhões (cerca de R$ 14,4 bilhões) em apoio este ano.
Fonte: sputniknewsbrasil