Segundo a PF, Ramagem estruturou o esquema, Carlos liderava o gabinete do ódio que usava os dados para ataques públicos e Bolsonaro era o beneficiário direto.
A investigação revelou que servidores da Abin formaram uma organização criminosa para monitorar ilegalmente autoridades e jornalistas, utilizando softwares de espionagem sem autorização judicial. A atual cúpula da Abin também foi implicada por tentar obstruir as investigações, que seguem sob o governo Lula.
Entre os alvos da espionagem estavam o ministro do STF, Alexandre de Moraes, os ex-presidentes da Câmara, Arthur Lira e Rodrigo Maia, e o senador Renan Calheiros (MDB). O esquema usava ferramentas adquiridas nos governos Temer e Bolsonaro para alimentar o gabinete do ódio com informações coletadas ilegalmente.
Fonte: sputniknewsbrasil