O Teatro Brasileiro tem em Dulcina de Moraes (1908-1996) um pilar importante para sua consolidação e para a profissionalização do ator. Não à toa, foi chamada por Fernanda Montenegro de “a maior personalidade das artes cênicas do século XX”. Com o marido, o empresário Odilon Azevedo, criou a companhia Dulcina-Odilon, uma das mais importantes do país. Com a morte do companheiro em 1966, muda-se, em 1972, para o Distrito Federal, onde passa a dar aulas na faculdade à qual deu seu nome, inaugurada em 1981. A atriz viveu no DF até sua morte, em 1996.
Pois bem, vinte seis anos após sua partida, relíquias deixadas pela atriz estão vindo à tona através do trabalho voluntário de cinco profissionais. Os itens, encaixotados, estão sob responsabilidade da Fundação Brasileira de Teatro (FTB). Em razão de equívocos administrativos nas gestões anteriores, o Ministério Público estabeleceu prazo de três anos para que um novo planejamento seja feito. O órgão começou, há seis meses, a abrir as caixas para a catalogação dos itens guardados.
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