Ele também destacou que essa iniciativa é uma tentativa de promover os ultimatos que Zelensky propõe e a linha que seus patronos estão promovendo no Ocidente.
“Todos, incluindo nossos parceiros do BRICS, entendem a inutilidade de tal discussão sobre a situação na Ucrânia ou de um acordo entre a Ucrânia e a Rússia sem a Rússia“, disse Knyazev, na sexta-feira (30).
Recentemente, o embaixador afirmou que os países do BRICS devem desenvolver critérios e princípios claros de expansão antes da admissão de novos países.
“Entendemos que, em primeiro lugar, devem ser elaboradas as modalidades do processo de alargamento, incluindo os critérios para possíveis candidatos, os princípios e procedimentos, e só depois poderemos começar a considerar possíveis candidaturas específicas“, disse Knyazev.
No domingo passado (25), o chefe do escritório de Vladimir Zelensky, Andrei Ermak, disse que a reunião em Copenhague teve a participação de conselheiros de segurança nacional e conselheiros políticos do Brasil, Reino Unido, Dinamarca, UE, Itália, Índia, Canadá, Alemanha, África do Sul, Arábia Saudita, EUA, Turquia, Ucrânia, França e Japão, acrescentando que o tema principal foi a discussão de um acordo para terminar as hostilidades na Ucrânia. As partes concordaram, disse ele, em continuar este formato de consultas.
Fonte: sputniknewsbrasil