Para testar os pneus de 2023, F1 estenderá os TL2 do GP do Japão e dos Estados Unidos


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O chefe da Pirelli, Mario Isola, confirmou que os segundos treinos livres da Fórmula 1 no GP do Japão e dos Estados Unidos serão estendidos para a testagem dos novos pneus para a temporada de 2023.

Com as mudanças aerodinâmicas implementadas neste ano, os novos carros da F1 também estrearam os novos compostos de pneus de 18 polegadas. O principal objetivo dos novos pneus foram uma maior durabilidade e, assim, evitando os altos desgastes e superaquecimento.

Em entrevista ao site ‘Motorsport’, Mario Isola confirmou que os TL2 do GP do Japão e dos Estados Unidos terão 30 minutos adicionais para testar exclusivamente os compostos de 2023. “O TL2 será de 90 minutos, não de 60 minutos, então temos um pouco mais de flexibilidade. Em termos de corrida, será muito semelhante a um TL2 normal para eles”.

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“Acredito que com o plano atual, temos uma boa solução para o momento. Obviamente é a primeira vez, então precisamos verificar se funciona ou não. A ideia é que no futuro mantenhamos todos esses tipos de testes disponíveis. Então, quando tivermos a temporada europeia, depois de algumas corridas, terça e quarta-feira, podemos usar algumas equipes disponíveis para testes adequados de pneus”, explicou Isola.

Apesar da boa ideia de implantar um teste nos 30 minutos adicionais do TL2, isso pode levar outra questão. Nesta temporada, a maioria das equipes vem sofrendo problemas com as unidades de potência. Com o teste proposto pela Pirelli, as unidades de potência ganharam mais 30 minutos de quilometragem. Portanto, isso levanta algumas preocupações para as equipes.

Porém, Isola afirma que isso foi levado em consideração e que a ideia de adicionar mais tempo no TL2 em dois GPs foi a ideia mais viável. “É complicado porque sempre que você encontra a solução, também encontra problemas na solução. A ideia de usar o TL2 é uma boa ideia, porque você não obriga as equipes a se mudarem para um local diferente, não as obriga a ficar mais tempo, como terça e quarta no circuito”.

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“Mas então você tem que usar o mesmo carro que eles estão usando pelo resto do fim de semana, com o mesmo motor, então a quilometragem é um problema. Toda vez que temos uma ideia, você precisa discuti-la por semanas para encontrar uma solução final que funcione”, disse Isola.

 

 

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