‘Palestina e Nicarágua têm uma longa história de luta por independência’, diz MRE nicaraguense


“Aqui, lutamos todos os dias pela paz na Palestina. Palestina e Nicarágua têm uma longa história de luta por nossa independência e libertação nacional. Continuamos acreditando que este é um direito inalienável do povo palestino. Lutamos para que o povo palestino seja livre, para que possa construir essa paz, esse Estado”, comentou Jaentschke.

© Sputnik / Marcela RiveraVários setores e personalidades, incluindo o Ministro das Relações Exteriores da Nicarágua, Valdrack Jaentschke, se reuniram na manifestação nicaraguense em apoio à Palestina

Vários setores e personalidades, incluindo o Ministro das Relações Exteriores da Nicarágua, Valdrack Jaentschke, se reuniram na manifestação nicaraguense em apoio à Palestina - Sputnik Brasil, 1920, 23.04.2025

Vários setores e personalidades, incluindo o Ministro das Relações Exteriores da Nicarágua, Valdrack Jaentschke, se reuniram na manifestação nicaraguense em apoio à Palestina
A “caminhada pela paz” na Palestina e na Nicarágua foi convocada pelo governo do país centro-americano e pela Frente Sandinista de Libertação Nacional, no poder, para exigir o fim da agressão e das hostilidades das potências ocidentais contra ambas as nações.
Por sua vez, a copresidente nicaraguense Rosario Murillo descreveu a fome e o genocídio contra o “povo heróico” da Palestina como crimes contra a humanidade, em declarações ao Canal 4.

“Eles estão sobrevivendo a uma fome, é genocídio, é a linguagem do genocídio, é a política de extermínio, é um sacrilégio, o pecado capital cometido pelos imperialistas da Terra contra um povo nobre e digno, contra a humanidade. É um crime contra a humanidade”, disse Murillo, referindo-se aos ataques de terça-feira (22) em territórios de Gaza, que deixaram cerca de 25 mortos.

Crianças brincam perto dos escombros de casas e prédios destruídos em Jabalia, norte da Faixa de Gaza, em 7 de março de 2025 - Sputnik Brasil, 1920, 21.04.2025

De acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, o número de mortos no enclave palestino ultrapassa 51.000, enquanto 116.869 ficaram feridos.

Não há comida, água, remédios, nada, só há bombas“, disse Shihap Irshaid, membro da Comunidade Palestina na Nicarágua.

No dia 15 de abril, o primeiro-ministro da Autoridade Palestina, Mohamed Mustafa, reconheceu o governo nicaraguense por continuar a processar Israel perante a Corte Internacional de Justiça (CIJ), processo originalmente iniciado pela África do Sul.
Em carta enviada ao governo em Manágua, Mustafa enfatizou que este processo representa um marco global, pois coloca Tel Aviv em evidência, uma das maiores beneficiárias da hegemonia dos EUA.
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Fonte: sputniknewsbrasil

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