Da Redação
Uma página no Instagram, conhecida por disseminar notícias falsas e sensacionalistas, publicou uma informação inverídica sobre a Secretaria de Saúde de Tangará da Serra.
Segundo a publicação, a gestão municipal teria aplicado um calote de R$ 3,4 milhões na empresa Organização Goiana de Terapia Intensiva (OGTI), responsável pela administração dos leitos de UTI do Hospital Municipal Arlete Dayse Cichetti de Brito.
A postagem gerou preocupação na população ao afirmar, de maneira falaciosa, que os leitos de UTI poderiam ser desativados devido à suposta dívida.
No entanto, o secretário de Saúde, Wellington Bezerra, ao lado do vice-prefeito Eduardo Sanches, veio a público para desmentir categoricamente a acusação e tranquilizar a população.
De acordo com Bezerra, a OGTI é responsável pelos atrasos nos repasses, uma vez que não entrega a documentação necessária dentro do prazo estipulado pelo contrato e pela legislação municipal.
O secretário demonstrou de forma cabal e irrefutável que a empresa, que já é uma velha conhecida do Ministério Público Federal (MPF) e da Polícia Federal (PF), tem um histórico de negligência e má gestão.
Ainda segundo a administração municipal, a OGTI tenta forçar o pagamento sem cumprir as exigências contratuais, utilizando-se de ameaças e chantagem contra a prefeitura. “Não se trata de calote, mas sim de uma empresa que não cumpre suas obrigações documentais e tenta criar um clima de instabilidade para pressionar a gestão”, explicou Bezerra.
A publicação da página sensacionalista, além de espalhar desinformação, contribuiu para fomentar um sentimento de desconfiança na população, baseando-se em fatos infundados.
A prefeitura reforça seu compromisso com a transparência e a responsabilidade fiscal, garantindo que todos os pagamentos são realizados conforme a legalidade e mediante o cumprimento das obrigações contratuais por parte das empresas prestadoras de serviço.
Fonte: abroncapopular