Os Melhores do Mundo vão viajar no tempo com ação do GDF: entenda


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Não há dúvidas o nome de Micaleteia, irmã de Hermanoteu, filha de Ooloneia e a alegria dos hebreus, vai continuar à boca do povo no próximo século. Em 2122, ela e outros personagens da companhia de comédia brasiliense Os Melhores do Mundo serão lembradas na abertura da cápsula do tempo, enterrada neste 7 de setembro, na base da Pedra Fundamental de Brasília, que fica localizada no Morro do Centenário, em Planaltina.

A monumento foi erguido em 7 de setembro de 1922 para comemorar o centenário da Independência do Brasil pelo então presidente Epitácio Pessoa, a fim de assentar o lançamento da futura capital do Brasil, inaugurada em 1960.

Em 2022, em que é a Pedra Fundamental que celebra seus 100 anos de existência, o secretário de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, Bartolomeu Rodrigues, resolveu celebrar os 100 anos do episódio com a cápsula, que reuniu, além do livro Os Melhores do Mundo – A Festa do Riso, escrito pelo jornalista e diretor-dramaturgo Sérgio Maggio, registros fonográficos, fotografias e outros documentos históricos da capital.

“Vai dar para ficcionar os Melhores do Mundo 100 anos depois”, brinca Rodrigues. “Achamos relevante incluir em meio aos registros históricos de nosso tempo, a história de Os Melhores do Mundo para deleite dos futuros historiadores”, acrescenta o secretário, revelando que músicas das bandas de rock de Brasília também viajarão no tempo.

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Os integrantes do grupo Os Melhores do Mundo e o autor se emocionaram com a notícia de que o livro está na capsula. “Ter a nossa obra revisitada daqui a cem anos é o maior prêmio que, como artistas, podemos receber”, comemora Adriana Nunes, que dá vida à Micaleteia. “É impactante saber que estaremos nessa viagem ao futuro”, completa Welder Rodrigues, intérprete do prefeito Sabá Bodó na novela “Mar do Sertão”.

“Saber que daqui a cem anos esse livro que registra a jornada de sucesso de um dos mais importantes grupos de humor do Brasil será folheado como uma relíquia é a certeza de que a construção da memória é também um projeto de política pública”, aponta o autor Sérgio Maggio.

 

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