Os 20 aplicativos que mais rastreiam você diariamente


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Se algo é gratuito, você é o produto que está sendo vendido. Isso é especialmente verdadeiro para a maioria dos serviços online que utilizamos. Por exemplo, a principal fonte de receita do Google são os anúncios. Eles ganham dinheiro coletando dados sobre você e vendendo publicidade direcionada para empresas, que então nos mostram produtos relevantes aos nossos interesses.

Você pode ter notado que, no momento em que você pesquisa um produto no Google, começa a ver anúncios para ele no Facebook. O mesmo se aplica a aplicativos como Instagram, Threads e LinkedIn. Pesquisas mostram que os aplicativos que coletam mais dados sobre você também estão entre os mais usados.

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Vamos olhar os 20 principais deles e explorar como você pode ter controle sobre suas informações pessoais.

Os aplicativos mais invasivos que você provavelmente está usando

Aplicativos coletam todos os tipos de dados sobre você, mas nem toda coleta de dados é ruim. Alguns aplicativos realmente precisam de acesso a certas informações para funcionar corretamente. Por exemplo, o Uber armazena seus dados de localização para ajudá-lo a encontrar uma corrida mais rapidamente, enquanto o WhatsApp precisa de acesso aos seus contatos para que você possa enviar mensagens.

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O problema real é a coleta de dados que não tem outra finalidade a não ser mostrar anúncios ou vender suas informações para terceiros. Segundo Marin Marinčić, chefe de Infraestrutura de TI da Nsoft, os 20 aplicativos mais invasivos coletam dados que não são necessários para suas funções essenciais.

Liderando a lista está a Meta com seus quatro principais aplicativos. Facebook, Messenger, Instagram e Threads compartilham 68% dos dados coletados com terceiros, além de usá-los para anúncios direcionados. O LinkedIn vem a seguir, compartilhando cerca de 37% dos dados dos usuários, com a Amazon em terceiro lugar, seguida pelo YouTube.

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O que torna isso preocupante é o quão profundamente integrados esses aplicativos estão em nossas vidas diárias, tornando quase impossível encontrar alternativas ou evitar a coleta de dados completamente.

A lista também inclui o X de Elon Musk em 5º lugar, seguido por Uber Eats, PayPal, Uber, Google e Amazon Prime Video. O TikTok, apesar da constante fiscalização sobre suas políticas de dados, ocupa o 14º lugar. Enquanto muitos desses nomes eram esperados, uma entrada surpreendente é o jogo mobile Candy Crush, que usa 28% dos dados coletados para anúncios.

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Procurar alternativas é a única solução

Evitar a coleta de dados é quase impossível se você usar os aplicativos acima. A única maneira de escapar desses aplicativos invasivos é mudar para os que respeitam sua privacidade. Embora pareça impossível substituir algumas das maiores plataformas, há alternativas que coletam pouca ou nenhuma informação desnecessária.

  • Para mensagens, o Signal é uma das melhores opções. Ao contrário do WhatsApp, ele não armazena metadados ou compartilha informações com terceiros. Se você precisa de um mecanismo de pesquisa que não rastreie sua atividade, confira algumas opções em vez do Google.
  • Quando se trata de redes sociais, Mastodon e Bluesky oferecem alternativas descentralizadas ao Twitter.
  • Para quem procura substituir o YouTube, o PeerTube e o Nebula valem a pena explorar.
  • Se você compra com frequência na Amazon, considere pequenos varejistas online ou sites diretos de marcas que podem ser menos propensos a rastrear cada movimento seu.
  • Em vez do Google Drive, considere soluções que oferecem armazenamento em nuvem com criptografia forte.

Mudar para essas alternativas pode exigir algum esforço, mas é a melhor maneira de limitar a quantidade de dados pessoais que estão sendo coletados. Assumir o controle da sua privacidade começa com fazer escolhas conscientes sobre os aplicativos que você usa.

5 maneiras de reduzir o compartilhamento de dados

Se você não puder excluir os aplicativos listados acima, siga as etapas simples abaixo para minimizar o quanto de informação está sendo coletada e compartilhada.

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  1. Revise as permissões dos aplicativos: A maioria dos aplicativos solicita acesso a dados que não precisam realmente. Vá para as configurações do seu telefone e verifique as permissões dos aplicativos no seu iPhone e Android. Desative o acesso a localização, microfone, contatos e outros dados sensíveis, a menos que seja absolutamente necessário.
  2. Desative a personalização de anúncios: Muitas empresas rastreiam sua atividade online para mostrar anúncios direcionados. Você pode limitar isso desativando a personalização de anúncios no Google, Facebook e outras contas. Isso reduz a quantidade de dados coletados sobre seus interesses e comportamento.
  3. Limite o rastreamento de redes sociais: As plataformas de redes sociais rastreiam sua atividade mesmo quando você não está usando-as. Ajuste as configurações de privacidade para restringir a coleta de dados.
  4. Evite fazer login com Google ou Facebook: Muitos sites oferecem opções de login usando Google ou Facebook. Embora conveniente, isso compartilha ainda mais dados com essas plataformas. Em vez disso, crie contas separadas usando e-mail sempre que possível.
  5. Use uma Rede Privada Virtual (VPN) e modo de navegação anônima: Uma VPN oculta seu endereço IP, ajudando a esconder sua localização e atividade online, tornando mais difícil para sites rastreá-lo.

Fonte: gazetabrasil

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