Os 10 SUVs compactos com os maiores porta-malas à venda no Brasil em 2025


O Brasil terá mais de 30 lançamentos de SUVs no segundo semestre. Não à toa, Autoesporte já comparou cinco SUVs compactos 1.0 turbo de até R$ 150 mil e já listou os dez modelos mais potentes, mais econômicos e que mais valorizam e desvalorizam da categoria. Agora, pensando em quem procura espaço, esses são os 10 SUVs compactos com os maiores porta-malas do Brasil.

Os modelos que compõem o ranking são de oito fabricantes diferentes, com o mais barato partindo de R$ 93.990 e mais caro do ranking tem versão topo de linha de R$ 200 mil.

O Chevrolet Tracker acaba de ser reestillizado e continua com os mesmos 393 litros de capacidade, além de ter 2,57 metros de entre-eixos. Na linha 2026 são cinco versões, com preços que partem de R$ 119.900 e chegam a R$ 190.590.

Já o motor pode ser 1.0 turbo ou 1.2 turbo, ambos flex de três cilindros. Enquanto na primeira opção são até 115,5 cv de potência e 18,9 kgfm de torque, enquanto nas versões mais caras são até 141 cv e 22,9 kgfm. Os dois conjuntos são aliados ao câmbio automático de seis marchas.

O Volkswagen Nivus passou por uma atualização visual na linha 2025. A capacidade de 415 l do porta-malas segue igual e as novidades para o SUV este ano ficaram a cargo da volta da versão de entrada, Sense, focada para atender o público PCD, e da estreia da configuração esportiva GTS, com motor 1.4 TSI. Na linha 2026, os preços ficam entre R$ 119.990 e R$ 174.990.

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O motor é o 1.0 TSI flex de três cilindros de até 128 cv e 20,4 kgfm, nas três primeiras versões, sempre com câmbio automático de seis marchas. Já a opção esportiva, traz propulsor 1.4 TSI flex de 150 cv e 25,5 kgfm com a mesma caixa de transmissão.

Com porta-malas de 419 l e 2,61 m de entre-eixos, o Peugeot 2008 já está em sua segunda geração e oferece motor 1.0 turbo flex de três cilindros com 130 cv e 20,4 kgfm, mesmo que equipa modelos como Fiat Pulse. O conjunto é aliado ao câmbio do tipo CVT com sete marchas simuladas.

São três versões, Active, Allure e GT, que partem de R$ 130.990 e chegam a custar R$ 160.990, considerando os valores promocionais anunciados no site oficial da marca. Além disso, há a variante elétrica (e-2008), que é anunciada por R$ 259.990.

O Hyundai Creta passou por uma reestilização profunda no final do ano passado, abandonando o visual polêmico. Apesar do porta-malas de 422 l não ser o maior da categoria , o modelo se tornou o SUV compacto mais potente do Brasil, ao oferecer motor 1.6 turbo GDI de 193 cv e 27 kgfm na versão topo de linha, Ultimate. Seu entre-eixos é de 2,61 m.

As outras versões, trazem o propulsor 1.0 turbo flex Kappa de três cilindros que desenvolve 120 cv e 17,5 kgfm. Além disso, é o modelo mais caro da lista, já que a opção mais cara custa R$ 199.590. As configurações mais baratas partem de R$ 151.290.

Mesmo com a chegada do novo Nissan Kicks, a primeira geração recebeu um sobrenome para continuar sendo vendida no mercado brasileiro. Assim, o Kicks Play ocupa a sexta posição do ranking, já que seu porta-malas oferece capacidade de 432 l. Com entre-eixos de 2,62 m, o SUV traz motor 1.6 aspirado flex, que rende até 113 cv e 15,5 kgfm.

Na linha 2025, são três versões, Active Plus, Sense e Advance Plus, todas com transmissão do tipo CVT, e preços que variam entre R$ 117.990 e R$ 148.090, tornando o modelo um dos mais baratos da lista. Vale dizer, que desde a configuração de entrada o SUV é equipado com seis airbags, assistente de partida em rampa, piloto automático, lanternas traseiras de LED, luzes de condução diurna e volante com regulagem de altura e profundidade.

O novo Nissan Kicks cresceu e quer mirar nos SUVs médios, como o Jeep Compass e o Toyota Corolla Cross. Prova disso, é o porte maior, que agora tem 2,66 m de distância entre os eixos e porta-malas de 470 l — quase 40 l maior que o antecessor. O conjunto mecânico também foi atualizado, e agora traz o propulsor 1.0 turbo flex de três cilindros do Renault Kardian, de até 125 cv e 20,4 kgfm.

Partindo de R$164.990, o SUV é um dos mais caros da lista, já que custa R$ 199 mil em sua versão topo de linha, Platinum. De série, oferece seis airbags, ar-condicionado digital, paddle shifts, freio de estacionamento eletrônico com Auto Hold, câmera de ré, volante com regulagem de altura e profundidade, alerta de permanência em faixa, monitoramento de pressão dos pneus e faróis e lanternas de LED desde a configuração mais barata.

Apesar de ser um projeto antigo e não passar por atualização desde 2019, o Renault Duster foi um dos primeiros SUVs compactos lançados no mercado brasileiro e não economiza em espaço. São 2,67 m de entre-eixos e porta-malas com 475 l, o quarto maior da categoria. Já os preços, vão de R$ 139.890 até R$ 174.390.

Enquanto a versão topo de linha oferece propulsor 1.3 TCe que desenvolve até 163 cv e 25,5 kgfm, as opções de entrada e intermediárias trazem motor 1.6 aspirado flex SCe de 109 cv e 15,3 kgfmambos perderam potência na linha 2026 para atender ao Proconve L8. Já a caixa de transmissão é maual de cinco velocidades na opção mais barata e do tipo CVT nas demais configurações.

SUV mais barato do Brasil, o Citroën Basalt abre o pódio e está entre os três modelos da cateogia com os maiores porta-malas, já que seu compartimento de carga tem capacidade para 490 l. Com entre-eixos de 2,64 m, o utilitário esportivo oferece dois tipos de motorização e está disponível em três versões.

Pode ser equipado com motor 1.0 Firefly aspirado flex de até 75 cv e 10,7 kgfm na configuração mais barata — que custa R$ 93.990. Já as opções mais caras trazem propulsor 1.0 turbo flex de três cilindros e injeção direta, abaixo do capô, desta vez rendendo 130 cv e 20,4 kgfm. Vale lembrar, que a transmissão pode ser manual de cinco marchas ou automática do tipo CVT que simula sete marchas.

Com porta-malas de 493 l, a vice-liderança do ranking fica com o Citroën Aircross, que tem 2,67 m de distância entre os eixos. O conjunto mecânico é formado por um propulsor 1.0 turbo flex de três cilindros que entrega 130 cv e 20,4 kgfm, sempre aliado ao câmbio CVT de sete marchas simuladas.

São seis configurações disponíveis que começam em R$ 112.990 e vão até R$ 126.490, considerando os descontos aplicados no site oficial da marca. As três opções mais caras, deve dizer, ocupam até sete lugares, sendo os dois bancos da última fileira, removíveis. Com a terceira fileira em uso, é importante mencionar, a capacidade do porta-malas cai para apenas 50 l.

A liderança fica a cargo do Fiat Fastback, que oferece nada menos que 516 l de capacidade do porta-malas. O SUV cupê é vendido no mercado nacional em cinco versões e oferece três conjuntos mecânicos diferentes. Seus preços começam em R$ 119.990 e chegam à R$ 177.990 na configuração “envenenada”, Abarth.

A opção mais barata, T200, equipa o três-cilindros 1.0 turbo de até 130 cv e 20,4 kgfm. Já as versões híbridas, vêm com propulsor 1.0 GSE T3 turbo flex, também de três cilindros. A potência e o torque são os mesmos do conjunto anterior, mas desta vez, aliado ao sistema MHEV de 12V. Ambas motorizações são aliadas ao câmbio CVT de sete marchas simuladas.

Por fim, as opções mais caras, Limited e Abarth, oferecem motor 1.3 turbo de quatro cilindros em linha e injeção eletrônica. Nesse caso, o torque é de 27,5 kgfm nas duas versões, assim como o câmbio automático de seis marchas, mas a potência é de 176 cv e 185 cv, respectivamente. Para a configuração do escorpião, ainda, há teto solar panorâmico de série, para rivalizar com o Nivus GTS.

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Fonte: direitonews

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