“Os números, por si só, demonstram o tamanho e a gravidade das violações de direitos humanos. Ao fim, a polícia do Rio de Janeiro matou mais do que prendeu. O número de corpos é maior que o número de armas apreendidas. Ou seja, para cada duas pessoas, morta ou presa, foi apreendida apenas uma arma”, enfatiza o pedido.
Garantia de acesso imediato das famílias aos corpos, com possibilidade de reconhecimento acompanhadas por advogado, defensor público ou representante de direitos humanos;
Desburocratização dos procedimentos de reconhecimento e liberação dos corpos;
Ampliação do horário de funcionamento dos serviços cartoriais e periciais, inclusive em regime de plantão;
Aceitação de peritos independentes nas perícias da Polícia Civil, garantindo transparência e imparcialidade;
Determinação de inspeção urgente pela Anvisa no IML da Av. Francisco Bicalho, diante das condições insalubres relatadas;
Que o Estado do Rio de Janeiro apresente, em 48 horas, lista nominal das vítimas e o destino dos corpos, sob pena de responsabilidade.
Fonte: sputniknewsbrasil
 
				





