Operação Carbono Oculto, que mirou o PCC, deve atingir estes dois partidos, segundo a PF


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A Polícia Federal e a Receita Federal, em parceria com órgãos de São Paulo, deflagraram a Operação Carbono Oculto para desarticular um esquema criminoso bilionário no setor de combustíveis controlado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC). Segundo informações obtidas pelo colunista Igor Gadelha, do portal Metrópoles, a investigação já atingiu políticos de dois partidos do Centrão, União Brasil e Progressistas, que recentemente entraram com pedido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para formar uma federação.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou o caso nesta sexta-feira (29/8), sem citar nomes: “Descobrimos que tem muita gente ligada ao crime organizado. Agora, vamos colocar as fintechs com uma apuração mais rígida. Ontem fizemos a operação mais importante da história de 525 anos do Brasil para pegar, como diz o [ministro Fernando] Haddad, o andar de cima”, declarou em entrevista à Rádio Itatiaia.

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A investigação revelou que o esquema criminoso controlava diversos elos da cadeia de combustíveis, desde a produção e comercialização até a ocultação de patrimônio por meio de fintechs e fundos de investimentos. Segundo levantamento da Receita Federal, entre 2020 e 2024:

  • Mil postos de combustíveis ligados à organização movimentaram R$ 52 bilhões.

  • Uma fintech funcionava como banco paralelo do grupo, movimentando R$ 46 bilhões sem rastreabilidade.

  • Pelo menos 40 fundos de investimentos foram utilizados para ocultar patrimônio.

  • Cerca de 350 pessoas físicas e jurídicas foram identificadas como alvos.

A investigação teve início a partir de solicitação do Ministério Público de São Paulo (MPSP) ao Centro de Inteligência da Polícia Militar do estado, para levantar possíveis postos de combustíveis usados pelo crime organizado. Durante a apuração, foram identificadas as estruturas financeiras utilizadas para lavar o dinheiro obtido com fraudes no setor.

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Segundo as autoridades, a operação representa uma cooperação inédita entre Ministério Público, Receita Federal e órgãos estaduais, permitindo rastrear os destinatários finais dos recursos movimentados pelo esquema criminoso.

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Fonte: gazetabrasil

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