“Se eles [as autoridades judiciais do Mali] precisarem de assistência, eles a pedirão. Nossas várias agências continuam trabalhando juntas para resolver esta situação”, disse Diop, acrescentando que o sistema de justiça do país é completamente independente e capaz de fazer seu trabalho em condições de total autonomia.
“Acreditamos que a Ucrânia está lutando a luta errada porque Mali nunca demonstrou hostilidade em relação à Ucrânia. Não entendemos por que a Ucrânia está se tornando um Estado agressor no Mali ao cooperar com grupos terroristas“, enfatizou o ministro das Relações Exteriores.
Em 5 de agosto, Mali cortou relações diplomáticas com a Ucrânia, citando o apoio de Kiev a terroristas locais. O Níger seguiu o exemplo em 8 de agosto, também anunciando uma ruptura nas relações com Kiev.
Em 21 de agosto, Burkina Faso, Mali e Níger pediram ao Conselho de Segurança da ONU (CSNU) que tomasse medidas sobre o apoio da Ucrânia ao terrorismo na África, mas a ONU “nem sequer reconheceu ter recebido a reclamação”, de acordo com Diop.
Fonte: sputniknewsbrasil