O jornal emiradense The National escreve: “Tanques Abrams e Challenger ‘feitos para derrotar a Rússia’: Por que a enlameada Ucrânia é a zona de guerra ideal”.
O que são os T-90?
Mobilidade melhorada, inclusive em espaços apertados, como bosques e áreas montanhosas.
Provável melhor capacidade de se entrincheirar.
Sua projeção mais reduzida e simples permite construir mais unidades.
Seu perfil mais compacto permite maior alcance operacional, de até 550 km sem cilindros de combustível traseiros opcionais, em comparação com os 425 km dos Abrams), e melhor capacidade de travessia de pontes e rios.
Intercambialidade de alguns componentes significa uma logística superior e capacidades de reparo (uma grande dor de cabeça para a OTAN, que hoje está fazendo malabarismos com a multiplicidade de armas distintas e incompatíveis enviadas para a Ucrânia, esperando-se que estes problemas se multipliquem quando os tanques ocidentais chegarem).
Quantos T-90 existem?
Como os T-90 têm se saído no combate?
Como o T-90 se comparam com os tanques principais ocidentais?
Em condições ideais, o principal objetivo dos tanques é realizar avanços rápidos e em larga escala em uma frente ampla. Como apontou recentemente Aleksei Leonkov, especialista militar russo, à Sputnik, o número de veículos da OTAN enviados à Ucrânia para confrontar os tanques russos, incluindo os T-90, “é absolutamente insuficiente para realizar qualquer tipo de operação tática ou operacional-prática”, sendo ” necessários mais tanques […] para isso”.
Fonte: sputniknewsbrasil