O momento em que um executivo farmacêutico desmaiou durante coletiva de Donald Trump na Casa Branca


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Uma coletiva de imprensa conduzida pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no Salão Oval, foi interrompida nesta quinta-feira (6) após o desmaio de Gordon Findlay, executivo da farmacêutica Novo Nordisk.

O incidente ocorreu enquanto eram divulgados detalhes de um acordo com o setor privado para reduzir o preço de medicamentos usados em tratamentos de perda de peso, como Wegovy e Zepbound, conforme confirmou a Casa Branca.

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“Está tudo bem, Gordon? Gordon, você está bem?”, perguntou Ricks, enquanto Findlay caiu de joelhos próximo à mesa presidencial, na presença de funcionários e jornalistas.

Entre os presentes estavam representantes da indústria médica e autoridades do governo, como Robert F. Kennedy Jr., secretário de Saúde e Serviços Humanos, e Mehmet Oz, diretor do programa de saúde pública Medicaid.

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Oz foi um dos primeiros a reagir, prestando assistência médica imediatamente. O presidente Trump se levantou para acompanhar a situação, enquanto a equipe da Casa Branca solicitava que a imprensa deixasse temporariamente o local.

A porta-voz Karoline Leavitt divulgou pouco depois uma atualização:

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“A unidade médica da Casa Branca agiu rapidamente, e o senhor está bem. A coletiva será retomada em breve.”

A interrupção durou cerca de meia hora, até a retomada da agenda prevista. Quando a imprensa retornou, Trump informou sobre o estado de saúde do executivo:

“Um dos representantes das empresas passou mal, desmaiou, mas agora está bem. Ele foi levado, mas conta com médicos aqui. Está bem.”

Até o momento, não há informações sobre a causa específica do desmaio.

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Gordon Findlay atua como diretor global de marca na Novo Nordisk desde 2023, possui vasta experiência na indústria farmacêutica e reside em Basileia, Suíça. Ele liderou a estratégia de produtos e coordenou a recuperação comercial do Norditropin durante uma recente crise de fornecimento. Findlay é doutor em Bioquímica pela Universidade de Kent.

Após a retomada da coletiva, Trump apresentou o acordo com empresas farmacêuticas para reduzir o preço de medicamentos contra obesidade, incluindo Ozempic, Wegovy e Zepbound, baseados em moléculas GLP-1.

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Segundo o novo modelo, as doses orais iniciais custarão US$ 150 mensais, e as injeções US$ 245 mensais para pacientes que utilizarem os programas públicos Medicare ou Medicaid.

Para compra direta pelo sistema digital TrumpRx, o preço inicial será de US$ 350 mensais, com redução prevista para US$ 245 nos dois anos seguintes. Para beneficiários do Medicare, o copagamento máximo foi fixado em US$ 50 por medicamento, enquanto no Medicaid o acesso dependerá da regulamentação de cada estado.

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Até o momento, nem a empresa nem as autoridades médicas divulgaram o diagnóstico sobre o episódio de Findlay. A Casa Branca reforçou que as medidas visam melhorar o acesso da população aos medicamentos contra obesidade através de um esforço conjunto entre governo e indústria farmacêutica.

(Com informações da EFE)

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Fonte: gazetabrasil

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