O desenvolvimento de sementes mais resistentes e produtivas é fundamental para o futuro da agricultura


A agricultura enfrenta desafios constantes, que vão desde as mudanças climáticas até pragas e doenças que afetam cada vez mais a produtividade das lavouras. Diante deste cenário, vem se tornando fundamental o desenvolvimento e pesquisas de sementes com maior produtividade, resistência ou tolerância a essas condições adversas, melhorando assim a qualidade e a eficiência na produção agrícola.

Variedades geneticamente melhoradas podem produzir safras mais abundantes na mesma área, minimizando a perda de colheitas e garantindo redução dos custos para o agricultor. “O que o produtor busca hoje? Alta rentabilidade de uma cultivar que realmente produza em sua área, que seja rentável e que pague as contas da fazenda”, explicou o coordenador comercial da Latitude Genética de Sementes, Taiuan Bruno Almeida Gomes. 

O Brasil é feito de diferentes tipos de regiões, clima e solos, então, o desenvolvimento de sementes mais resistentes é um processo complexo que envolve melhoramento genético, adaptação e seleção de variedades com características específicas para prosperar em diferentes ambientes.

Investindo em pesquisa e tecnologia, a Latitude Genética de Sementes vem trabalhando para desenvolver soluções que potencializam o desempenho das culturas, fazendo com que fiquem cada vez mais vigorosas, produtivas e resistentes aos desafios climáticos e fitossanitários. “A introgressão de genes com resistência a pragas, doenças é um dos principais objetivos do nosso programa de melhoramento genético. Buscamos sempre desenvolver materiais mais resistentes e adaptados para cada região. Estamos sempre buscando novas maneiras de melhorar a resistência e a produtividade das nossas cultivares, confiantes de que podemos desenvolver sementes que atendam às necessidades do futuro”, destacou o coordenador comercial da empresa.

Ainda segundo Taiuan, não adianta o produtor pensar que uma cultivar vai ser produtiva em todos os tipos de solo, “tudo está ligado à parte da adaptação do material, de fazer o material, de testar, de realmente comprovar que ele está apto para entrar naquela determinada região. O principal ponto é conhecer muito sua área. A escolha ideal da sua cultivar tem que estar ligada de acordo com a área que você tem, com sua época de semeadura, se está tudo de acordo com isso, se a cultivar entra nas características necessárias para entrar na área do produtor, consequentemente, teremos um resultado positivo para ele. As cultivares que são adaptadas, e estiverem na região certa, isso vai influenciar positivamente a produtividade”, completou.

Com mais de 3 mil combinações anuais de germoplasmas, um crescente número de progênies testadas, e tecnologias avançadas como RR2PRO, Enlist-Conkesta e Xtend, a Latitude está na frente das biotecnologias agrícolas.

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Presente nas regiões estratégicas dos estados do Maranhão, Piauí, Tocantins, Bahia e Pará, e expandindo ainda mais sua atuação em Mato Grosso e Goiás, a Latitude Genética de Sementes é uma empresa inovadora no campo da genética de sementes, especializada em cultivares adaptadas ao Cerrado. Com o objetivo de impulsionar o crescimento e a produtividade agrícola, sempre investindo em pesquisa e tecnologia para desenvolver soluções que potencializam o desempenho das culturas, tornando-as mais vigorosas, produtivas e resistentes a desafios climáticos e fitossanitários.

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Fonte: noticiasagricolas

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