“Esses cortes levaram ao fechamento de instalações e à perda de profissionais de saúde, além de interromper as cadeias de suprimentos de medicamentos e suprimentos vitais, como tratamentos para hemorragias, pré-eclâmpsia e malária, que são as principais causas de mortalidade materna“, disse a organização.
Segundo dados da OMS, mais 40.000 mulheres morreram durante a gravidez ou o parto em 2021, elevando para 322.000 casos em comparação com os 282.000 no ano anterior.
“Para mulheres nesses cenários, os riscos são assustadores: uma menina de 15 anos tem risco de um em 51 de morrer de uma causa materna em algum momento de sua vida, em comparação com um em 593 em países mais estáveis. Os maiores riscos estão no Chade e na República Centro-Africana (um em 24), seguidos pela Nigéria (um em 25), Somália (um em 30) e Afeganistão (um em 40)”, diz o relatório.
Fonte: sputniknewsbrasil