“O gov.br se transformou em um grande habilitador do acesso aos serviços digitais. E esse incremento [de segurança] é programado, porque a gente vem investindo muito nisso, na segurança, em robustecer essa forma de acesso”, explica.
“Soberania de dados, ou seja, que a gente tenha acesso aos nossos dados, esses dados estão residentes e hospedados no território nacional; e dados que estão sob a guarda do Estado. E a segunda soberania é a soberania operacional, que quer dizer que, caso haja uma interrupção qualquer de fornecimento, pode ser um rompimento de um cabo, […] a gente tenha condição de manter essa operação.”
“Isso hoje é uma preocupação mundial, esse movimento é bastante forte. Essas nuvens soberanas, se você olhar pesquisas internacionais, demonstram que os países vêm colocando no seu mapa de evolução ou de migração esse processo de repatriação dos dados nos próximos dois anos. Então isso de fato é um processo mundial, não se limita só ao Brasil.”
Fonte: sputniknewsbrasil