Número 2 de Haddad defende autonomia do Banco Central e transição sem ‘arroubo político’


Nesta terça-feira (06), o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, afirmou ser a favor da autonomia do Banco Central (BC) e defendeu uma transição “sem arroubo político” ao fim da gestão de Roberto Campos Neto (31 de dezembro).

O secretário representou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em um painel realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com a presença do vice-presidente Geraldo Alckmin.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

No evento, Dario Durigan afirmou que a transição do comando do BC é importante para evitar sobressaltos na economia.

De acordo com ele, a autonomia do Banco Central, aprovada no Governo Bolsonaro (PL), impede “oposição política” no órgão.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Fazer a transição da autoridade monetária também com responsabilidade, sem arroubo político. Somos a favor da autonomia do Banco Central. A autonomia do Banco Central garante que não haja oposição política no Banco Central, que haja diálogo técnico, que haja entendimento, isso é muito importante”, afirmou o número 2 de Haddad.

posição de Durigan contrasta com a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que é crítico da autonomia do Banco Central.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O petista ainda não anunciou o nome do substituto de Roberto Campos Neto, cujo mandato como presidente do BC  termina em dezembro. A indicação terá de ser aprovada pelo Senado Federal.

Atualmente, o principal candidato ao cargo é Gabriel Galípolo, atual diretor de política monetária do Banco Central. Ele participou da campanha de Lula e foi secretário-executivo do Ministério da Fazenda durante a gestão de Haddad.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Fonte: gazetabrasil

Anteriores Netanyahu fala com Trump, premiê israelense nega conversa, diz mídia
Próxima F1: Aston Martin quer Verstappen para formar “time dos sonhos”