Nova Volkswagen Amarok: veja o que muda e o que segue igual na caminhonete


A nova Volkswagen Amarok está prevista para estrear no Brasil em agosto. Nesta semana, a fabricante revelou as primeiras imagens da picape média reestilizada, que será produzida na fábrica de General Pacheco (Argentina). O teaser antecipa as mudanças da caminhonete na linha 2025, que nada tem a ver com a Amarok totalmente renovada vendida na Europa.

Uma das principais novidades na Amarok 2025 é o visual dianteiro, que adota o mesmo estilo da Saveiro. A picape também herda os faróis de neblina triangulares do Nivus, bem como os faróis de LED com formato similar aos do Golf. Na versão Extreme, que aparece no vídeo oficial, a grade traz uma barra iluminada e, logo abaixo, o emblema V6 – que indica a motorização.

Imagens da traseira ainda não foram reveladas, mas, ao que parece, terá mudanças mais sutis. Destaque para os novos grafismos nas lanternas e o nome “Amarok” atualizado na tampa da caçamba.

Entretanto, a indicação lateral da seta continua no para-lama, ao invés de ser integrada ao retrovisor, como acontece nos veículos mais modernos. Lembrando que esta é a primeira geração da picape, que foi lançada em 2010.

Na cabine, ao contrário do que se esperava, a Volkswagen Amarok 2025 não terá novo volante e nem uma atualização no painel de instrumentos, que segue intacto. Outro detalhe que não muda (mas que seria bem-vindo) é a abertura convencional por uma chave canivete. Ou seja, não teremos a esperada chave presencial, conhecida como “keyless”. Por outro lado, a central multimídia será atualizada e os bancos terão novas costuras.

Como adiantado por Autoesporte, o conjunto motriz segue o V6 3.0 turbodiesel da versão atual. Caso a marca não prepare uma nova calibração, a potência é de 258 cv e o torque de 59,1 kgfm. O câmbio é sempre automático de seis marchas.

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O fato é que, enquanto o Brasil espera pela reestilização da Amarok, outros países já recebem a segunda geração da picape média, desenvolvida junto com a Ford graças à parceria firmada em 2019. Conforme apurado por Autoesporte, a decisão de vetar a chegada da nova geração na América do Sul – que poderia ser produzida em General Pacheco – partiu da própria Volkswagen.

O plano faria sentido, já que a nova geração tem a base emprestada da Ranger. Por isso, a base técnica é a mesma, mas há uma nova roupagem no caso da Amarok. A fabricante alemã teve liberdade para mexer de forma considerável no projeto original do modelo da Ford, então oferta um design mais moderno e robusto.

Além do visual completamente repaginado, a nova geração da Amarok, que Autoesporte já testou na Europa, traz mais recursos de tecnologia, como freio de estacionamento eletrônico e câmeras espalhadas pela carroceria, por exemplo. Mas, pelo menos por enquanto, os brasileiros não vão poder ter a segunda geração na garagem.

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Fonte: direitonews

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