A Nissan Frontier chega na linha 2024 igual no visual, mas com mudanças no pacote de equipamentos e principalmente no preço: todas as versões ficaram mais baratas e a redução chega até R$ 9.300 mil. Produzida em Córdoba (Argentina), a caminhonete média é vendida em seis versões, e os preços vão de R$ 242.490 a R$ 319.990.
Confira abaixo os preços da linha 2024 e suas respectivas reduções em relação à linha 2023.
As versões S, SE e Attack recebem acendimento automático dos faróis, a XE agora vem com rodas aro 17 com pneus 255/65, e a versão topo de linha Pro-4X tem como novidade o protetor de caçamba. O logotipo atualizado da Nissan já está presente na linha 2024.
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O motor 2.3 turbodiesel entrega 163 cv de potência e 43,3 kgfm de torque na versão de entrada, que é associado ao câmbio manual de 6 marchas, enquanto as opções mais caras recebem o mesmo propulsor, mas são 190 cv e 45,9 kgfm, com transmissão automática de 7 marchas.
De acordo com o Inmetro, versão de entrada com câmbio manual faz média de 10 km/l na cidade e 10,9 km/l na estrada. No caso das outras com mais potência e transmissão automática os respectivos números vão para 9,1 km/l e 11 km/l.
Como itens de série, a Frontier tem como destaque: 6 airbags, ar-condicionado, vidros e retrovisores elétricos, bloqueio de diferencial, controles de tração e estabilidade, controle automático de descida e freios a disco nas quatro rodas.
Equipamentos como central multimídia de 8 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay via cabo, câmera de ré, sensor de chuva, ar-condicionado digital de duas zonas, chave presencial, bancos de couro, luzes de LED e rodas de liga leve de 18 polegadas estão disponíveis a partir da versão XE.
A opção topo de linha traz com exclusividade o pacote de segurança semiautônomo Nissan Safety Shield, que agrega frenagem automática de emergência, alerta de colisão frontal, alerta de ponto cego, sistema de permanência em faixa com correção, farol alto automático e alerta de tráfego cruzado, além de monitoramento de pressão dos pneus, retrovisor interno eletrocrômico e teto solar.
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Fonte: direitonews
